peter gabriel - Downside up |
Toni Nadal, lo zio allenatore, racconta il n°1: "L'educazione gliel'ha insegnata il padre. Con me ha imparato a disciplinarsi, ad essere sempre duro e a non cercare scuse. Tanti vincono, ma pochi lo fanno così tanto e così a lungo" (
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Mestres a negociar
FREDERICO GIL E RUI MACHADO LIMAM ARESTAS COM A FPT
Em cima da balança estão os direitos e deveres dos jogadores, mas há uma matéria sensível que tanto Gil como Machado consideram importante: o timing das respostas por parte da FPT, o rigor com que são tomadas as decisões e os valores que estão em jogo, evitando reformulação do calendário competitivo à última hora. Os melhores jogadores recebem, por ano, cerca de 6 mil euros em bolsas de alta competição. Estas questões foram colocadas antes de Gil e Machado iniciarem a pré-temporada. Ambos têm um calendário ambicioso e precisam de defender os pontos que os levaram a estar juntos, pela primeira vez, em torneios do Grand Slam.
| O departamento técnico responsável? 1- Pelo Timing das respostas? 2- Em matéria que envolve dinheiro? Dizia o Presidente galardoando o senhor Secretário-geral e tb Coordenador Técnico que a FPT tinha um grande Comandante |
“Jamais” atiraria a responsabilidade para cima de funcionários, ou técnicos “eventualmete” a contrato. |
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3 Dezembro, o Pais Educacional quase pára perante a Greve dos Professores do Ensino Público Evidentemente que todos “temos” que ser avaliados, “inté” aqueles que hoje mandam, o foram no passado pelos seus próprios professores; mas pergunto-me se há muitos anos atrás os professores (que não eram avaliados) não eram os mesmos que formaram (os de hoje), inclusive os avaliadores, os ministros secretários dirigentes gestores e toda a casta profissional existente há superfície do planeta? Não compreendo esta história da Avaliação pelo lado da teimosia e não aceito que se diga que “são malandros e não querem ser avaliados”, a não ser porque muitas vezes não se consegue dar justificação aos cargos que se ocupa, e avança-se com projectos esquisitos na sua fundamentação, mais do que na própria estrutura ou necessidade. Compreendo que deve ser difícil para certos ministérios justificarem a sua existência se tudo correr sobre rodas; não é o caso da Educação com certeza Quantos funcionários estão na S. Social e do Instituto do Emprego e da Formação? Há ou não necessidade de haver desemprego? Claro que há, caso contrario tinha-se que mandar para a rua grande parte destes funcionários Curiosamente entendo até pela própria sistematização da orgânica do processo de formação/instrução/educação, que a avaliação dos professores é feita quando acabam os seus cursos superiores, fazem os seus mestrados e ou doutoramentos Será que afinal são mal Avaliados à saída das Faculdades ou pior, à entrada? Não me coloco a favor ou contra, até porque não sou professor do ensino oficial/tradicional Público ou mesmo Privado que é outra história mal contada, mas sim quis que reflectissem comigo sobre o que exponho | |
09-11-2008 O ministro da Inovação e do Ensino Superior, Mariano Gago, admitiu este domingo que existem maus gestores nas universidades públicas, mas disse manter total confiança na gestão autónoma destas instituições de ensino superior, noticia a Lusa http://diario.iol.pt/politica/mariano-gago-educacao-ensino-superior-iol-gestores-universidades/1011255-4072.html | No que respeita à AVALIAÇÂO que faço sobre estas declarações, fico com a certeza que temos um Governante à altura: os gestores são uma trampa mas confiemos neles Será que o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior se prepara para fazer o mesmo que a Ministra da Educação? Entrar pelas FACULDADES privadas e públicas e INVESTIGAR o acesso à docência, sem reais efectivas e comprovadas competências para lá estarem? Depois de ler as declarações de sua Ex.ª o senhor M. Gago, porque não propor ao Governo que implemente um programa de controlo e avaliação à docência no Ensino Superior (para tudo e todos), através de grandes Reciclagens tendo em conta que lhes cabe formar os Filhos da Nação, e que esses técnicos serão, quer se queira ou não, «ACTIVOS PROFISSIONAIS». |
Que tal Acções Nacionais de Actualização Já muito se disse da Educação em Portugal para não nos preocupemos em pensar que de facto este modelo de Escola não deva ser reavaliado |
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Pete Sampras no es de los que hable gratuitamente. El ex número uno cree que tendrán que pasar al menos 40 años para que Estados Unidos vuelva a tener un tenista en lo más alto de la clasificación mundial | Sampras pinta un futuro negro al tenis estadounidense Por DAVID MENAYO 03.12.2008 |
http://www.marca.com/edicion/marca/tenis/es/desarrollo/1189184.html |
QUE SUERTE Antes de publicar «One by One», uma ponte pelos Nacionais: Que se reflicta na data dos campeonatos, e no resultado prejudicial aos Clubes e Modalidade, que tem produzido o "interesse" de alguns em defender certos negocios | |
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O Master lusitano
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| Perante a afirmação por parte do presidente da FPT na apresentação do evento, «é o maior torneio nacional» pergunto-me se este dirigente não estaria a brincar, porque essa de ser o “maior…” sem Frederico Gil, Gastão Elias, João Pedro Sousa (3 jogadores que integram a Davis Cup) Magalie e a detentora do título Ana Catarina Nogueira, (para não falar da Michelle Brito) só pode ter sido dito por brincadeira ou por engano |
Será que queria dizer «maior Enterro desportivo» dos últimos 3 anos?
Mas não só as faltas destes jogadores chamou à atenção; para além de Master com grupos de 3 cheirar a “gozação”, também o NOME DOS GRUPOS (foi a vermelho somente para destacar) é de facto sugestivo, a lembra-me a velha ideia do tempo dos primórdios da democracia, (estávamos na década de 70/80) em que se dizia (por brincadeira) que “Portugal era Lisboa, capital o Rossio, e o resto era Paisagem”. São patrocinadores (autarquias/freguesias/concelho etc) dos Masters?. Dou de barato; de qualquer modo foi só um “esquecimento” esquecer que há jogadores de diversas partes do “planeta lusitano”, e que esta prova é o “apuro” nacional
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Mas vão realizar um Simpósio sobre Gestão no ténis ou de ténis!
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Imagine-se «gestão», quando se organiza um Nacional de Equipas 1ª divisão em terra, que termina precisamente na semana que começa o Master (o maior torneio nacional na opinião do presidente da FPT) jogado em piso sintético do tipo plástico, em que se pode presumir que a maior parte dos participantes estiveram “envoltos em TERRA”
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Um Jornalista a falar de gestão? Gestão de uma ASSOCIAÇÃO em simpósio de treinadores? Será como gerir a própria Associação? Que tal começar por exigir à Fede que o D.D.F. tenha curso de treinador? . |
Claro que nem me passa pela cabeça colocar em dúvida os prelectores, a sua magnânima competência na área da GESTÃO (seja ela em que área for) Não me passa pela cabeça porque tenho bem claro o caminho que o compadrio tomará com a minha eleição |
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Melhor convidarem os BOMBEIROS, tal o incêndio que já foi ateado depois do que se passou passa e se passará até a presidência mudar de mãos, em que lamentavelmente nem cuidaram de programar o «maior evento» de forma a estarem presente (todos) os melhores jogadores, independentes de disponibilidades individuais
Negociar era preciso, e a isso chama-se GESTÃO INTELIGENTE, atributo que anda arredado dos Comandos federativos
Mas que era de esperar de “gestão” se a própria direcção “federativa” nos tem brindado com uma cavalgada para o abismo, sem sequer explicar porque razão se alteram regulamentos à vassourada
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Onde JAZ?
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Como o famoso Simpósio “cai” em cima dos Masters não seria inoportuno perguntar “pertinentemente” o que é feito de certos programas que a própria federação colocou em marcha
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Posso pensar que a formação dos nossos treinadores é igual à da Eritreia? | Por exemplo seria interessante, se é que serve para alguma coisa, que a Federação explicasse o que fez do CARDIO TÉNNIS que o actual Director do Departamento de Formação andou a oferecer aos espectadores numa das anteriores edições na Quinta dos Lombos, 2006, como se tratasse do programa de todas as vantagens |
Sendo apenas para show, então os artistas eram de fraca qualidade tal o espectáculo anárquico/participativo carregado de alegria saltitante pensando que traria “muitos adeptos”; se os responsáveis pela dita apresentação, e que só pode ter sido a Federação/direcção fossem questionados sobre a razão do abandono do projecto, presumivelmente diriam que afinal não era tão bom como parecia, impróprio para consumo, mau NEGÓCIO
Afastado por cá
Rui Machado encerrou a campanha internacional 2008 com uma derrota nas meias-finais do challenger de 35 mil dólares de Cancun, no México. O algarvio e 164º mundial perdeu frente ao argentino Martín Alund (308º), em dois sets, pelos parciais de 5-7, 2-6. Numa época em que disputou o quadro principal de 22 torneios, Machado termina o ano com o seu melhor ranking ATP de sempre. Tudo aponta para que na tabela a divulgar hoje surja na 152ª posição, uma subida de quase 600 lugares relativamente ao ranking com que encerrou a temporada de 2007. | Eis uma boa oportunidade para a FPT fazer algo de positivo pela sua própria imagem Proporia o atleta Rui Machado (após o brilharete no USOpen para a Gala do Desporto? Ou preferi propor que quem se senta na poltrona | |
Não haveria necessidade de meter a cabeça entre as pernas ao ouvir o Secretário de Estado do Desporto afirmar perante milhões de portugueses, no desporto o importante é o ATLETA |
Terminei o artigo e lembrei-me destes versos cantados: -que las verdades no tengan complexos -que las mentiras parezcan mentiras (sabina) |
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