quinta-feira, junho 25, 2015

Em desacordo com o Acordo



Declaro-me definitivamente contra o acordo ortográfico, não admitindo que alguém tire as consoantes das minhas palavras ou as altere sem autorização prévia e referendada, razão pela qual subscrevi a petição contra esta medida.


 Eis os motivos que me levaram a esta tomada de posição
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A PALAVRA É FEMININA…PONTO FINAL.

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Trazendo para o cenário literário a verdade das mulheres na menopausa não as imagino mártires demenciais em auto mutilação decepando os seios à falta de serventia, antes pelo contrário, preservarem-nos por questões de beleza mesmo encarecendo o orçamento à compra de soutiens.
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O corte do «P e do C» em muitas palavras através do inadiável Acordo Ortográfico não evitou contudo a morte por Malária às crianças no Cacuaco/Luanda/Angola, mas facilitará no futuro provável edição dos Lusíadas em Brasileiro pela força dos milhões de eruditos da favelas do Rio de Janeiro que exigirão cantar-se a Portuguesa ao ritmo samba para alegrar as almas dos terroristas “Xacinados” pelos colonos em terras ultramarinas depois da compra total da TAP
Pessoalmente não aceito condenas à ignorância de ser contra o corte das mamas de igual modo que o sou face à novel forma de ortografar português sem necessitar de Angolanos para o exercício desse direito, declinando o convite oficial para «escrevê» do modo que não quero ou desejo.
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Enquanto português nato e criado no ultramar, aprovado no exame “exclusório” da 4ª classe declaro-me, irreversivelmente, Utente dos Machimbombos de Portugal, não confiando nos Ónibus do Braziu

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