Em tipo de aperitivo, uma brevíssima referencia ao sempre expectante programa «Prós e Contra» de 2ª feira/19 , sob a grande questão "Referendos"
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Senhor António José Seguro
| A propósito da cobertura do Australian Open recordei a frase dum ilustre desconhecido no programa da Liga dos Últimos: Ao passarmos para esta divisão começámos a ter TV; difícil foi convencer os jogadores a…perder sempre! | |
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| Nós, no Ténis, chegámos 1º e não temos direito à TV nem para cobrir os campeonatos regionais ou a maior parte dos nacionais de equipas…e há muito que o ténis milita na Liga dos Últimos Será uma tarefa árdua explicar a muita gente a necessidade de passar para o pelotão da frente, porque ao contrário do futebol, televisão só quando se está nos grandes palcos mundiais, e até lá o percurso é árduo |
| Para estar no Top tem que se subir a escadaria do sacrifício, e para tal…dizia Chaplin: sem a confiança absoluta em nós próprios estamos condenado ao fracasso | |
| Exmos. Senhores, Anexamos documento contendo as normas transitórias para 2009 do Regulamento Geral de Provas, na sequência das alterações recentemente aprovadas em assembleia-geral e que entraram em vigor no dia 1 de Janeiro. Obrigado. | Normas Transitórias 2009 |
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Não sendo (não tenho essa pretensão) nem domino a linguagem jurídica, (certos e ilustres juristas afirmam que deve ser compreensível ao comum dos mortais), mas sobre estas normas, agora divulgadas, coloco reservas…
Será que não podiam esperar melhor oportunidade para “mexer” no regulamento geral de provas sem andar com estas coisas de “Transitórias?
Mas para satisfazer uma pergunta que me fizeram sobre o teor/regularidade das tais NT, penso e não sou o único, que para sabermos ao certo o que há de “deixa rolar”, «e segundo passei a saber», ter-se-ia que:
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| Analisar a deliberação da assembleia-geral que aprovou esta decisão, para aferir da legalidade destas “normas transitórias”, saber quem foi o órgão, qual a forma e se tinha quórum para aprovar, se existe ou não retroactividade na aprovação dessas normas, que é o mesmo que dizer se produz efeitos anteriores às normas serem aprovadas, e, por último, a existir retroactividade se tal é possível, preservando um dos princípios, (em regra no direito), da não retroactividade das normas |
1º - Espero que tenha (caro senhor) compreendido o que se ressalta!
2º - Será mesmo que havia necessidade de alterações ao RGP nesta altura?
Tenho recebido alguma correspondência “apreensiva” sobre uma tal Cédula de Treinador o que me levou a antecipar este “post”, e também porque já lera algures, que o «Futebol» não estava lá muito satisfeito com o novo regime jurídico e as alterações/nova lei de bases
Certamente não é o único a colocar reservas: depois de dar uma “repassada” pela legislação, mais propriamente no que respeita à tão já badalada Cédula de Treinador (de desporto?) fiquei com a amarga sensação de que andaram a rabiscar artigos, porque concluí:
À luz do conhecimento dos “leigos” é uma baralhação completa
À luz dos especialistas em direito deve ser um emaranhado de contradições
À luz da minha «sapiência», penso que quiseram ter o prazer lúdico de “lixar” a paciência aos comuns mortais
Senhor S. E. Desporto, e senhores Ministros, digníssimos legisladores, não era mais simples dizer/escrever/decretar:
1- Quem não sabe não ensina e se não tem histórico numa disciplina está proibido de exercer funções nela sob pena de ir através de um sumaríssimo “falar com 1 Juiz”
2- Os exames de acesso ao ensino superior nas faculdades de Desportos “chamados pré-requisitos”, devem ter durante as provas físicas uma Unidade do 112 «apetrechada» de forma a socorrer um acidentado “imprevisto”
3- As federações têm 180 dias para entregar os estatutos dos técnicos/treinadores ao IDP, e qualquer Federações que cometa ilegalidades não recebe um “chavo”, e será alvo dum processo-crime
Custa-me a engolir que se legalize um licenciado qualquer duma faculdade qualquer que nunca pegou numa “picareta” dar «aulinhas de ténis», um futebolista dar Esgrima, ou pior, que não havendo disciplina de tiro com armas de fogo tenhamos atletas de Fosso Olímpico …pior sim, porque “antigamente” ainda havia os militares da guerra do ultramar para dizer que não se dispara com as pessoas à frente
Hoje, prolifera por aí quem dispare IGNORÂNCIA, e sem ter consciência do que faz
| O país tem que agradecer e compensar os jovens que preferem sacrificar a sua juventude em prol do desporto, do que (sendo mais fácil e quiçá mais rentável com direito a reformas “chorudas”) pedir um empréstimo bancário para abrir negócio de narcotráfico, tráfico de armas ou venda ilegal de órgãos humanos | Seremos pioneiros em muitas mudanças no nosso país, razão porque, (após a reunião de domingo passado com a Associação Jogadores a desafiaremos para envolver-se com a futura Direcção Federativa no diálogo que urge estabelecer com o Governo no sentido deste considerar a hipótese de um modelo de «contagem de tempo de reforma» para atletas que representam oficialmente as Selecções Nacionais Seniores Acreditamos que esta pretensão será possível concretizar em conjunto com outras Federações que, como no ténis, dependam de resultados internacionais |
| Teremos a coragem de dizer claramente a quem governa que ser tenista (ou de outras modalidades assentes ainda no princípio da sorte individual) é profissão de alto risco e desgaste permanente | |
Parabéns ao Ricardo Jorge
E porque não parabéns a Cristiano Ronaldo
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Parabéns ao programa Prós e Contras por permitir demonstrar que de facto o Futebol é uma Indústria, a “tal” que condenámos por antes do 25 de Abril servir para alienar as consciências, mas que hoje aplaudimos por ser alimento das conveniências (texto corrigido)
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Mas dou muito mais importância a Ricardo, e todos os “ricardos" do planeta , que hoje entraram para um Jogo que jogarão a vida toda, tendo pela frente o difícil e permanente desafio de jogar na posição de PAI
É em meu entendimento, e por estar dentro do princípio dos axiomas, que “considero” fundamental e questão de legalidade, uma Federação que promove cursos, e depois não os certifica, possa ser sob que pretexto for, considerado como um actuar de «Má Fé»
Peço na distância à Associação de Treinadores que «me» proponha, antecipando-se:
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Que cursos tirados em Portugal sob a égide da Federação, ou tirados além fronteiras com credibilidade internacional, sejam validados pela Directoria Técnica Nacional, pretensão que terá anexa o “pedido presidencial”
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Em Dezembro dei a conhecer os pilares de candidatura, numa declaração de carácter filosófico
Porque as promessas existem para serem cumpridas, divulguei anteriormente a existência do Gabinete Presidencial cujo nome dos membros e significado actuante a seu devido tempo se tornará público
Deixo agora em antecipação o programa eleitoral simplificado, cujos temas principais se oferece para reflexão, e que constitui na «prática» o MANIFESTO FÉNIX
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1- Devolver o “Aparelho Federativo” aos Clubes, exigindo que sejam estes a votar nos destinos da modalidade através das suas Associações ou organizações, legitimamente eleitas e representativas
2- Tornar progressivamente gratuito o acesso ao nível mais elevado de formação profissional para Treinadores e Árbitros
3- Dar início prático a um quadro de apoio a Clubes e Atletas na base da declaração de compromisso
Adolfo Castelbranco Oliveira
| O ténis não é uma forma de exercitação corporal Representa antes um confronto simbólico de formas diferenciadas de sociedades desportivas, de sentires e de interpretações competitivas; esta visão está bem patente nos grandes pólos de desenvolvimento da modalidade onde poderemos encontrar «grupos/equipas» que apoiam os gladiadores das raquetes | Foi assente neste conceito que criei uma ILUSÃO que pretendo tornar REALIDADE Durante os últimos anos estruturei mentalmente um edifício federativo que levasse o país a guindar-se ao topo da modalidade a nível externo, e que internamente a prática do ténis tivesse uma vivência de qualidade competitiva nas suas mais diversas formas de desenvolvimento |
| Preparei-me para um cargo como nenhum presidente até agora o fizera, nem vislumbro quem se tenha preparado e perfilado às eleições com um programa próprio e destinado a engrandecer a modalidade Os sucessíveis «eleitos» foram-no por acaso, uns por disponibilidade momentânea, outros por interesses de terceiros Pela 1ª vez nos últimos trinta anos o panorama eleitoral apresenta um candidato e uma candidatura pensada reflectida, aconselhada, e com contornos verdadeiramente SÓLIDOS e INTENCIONAIS Da mesma forma que me preparei para o desafio presidencial, também entendi que todos têm o direito de se documentarem, para acolher em consciência o que proponho, e quais as reais intenções sobre a gestão da federação, dando a conhecer as grandes linhas de candidatura Para uma reflexão mais aprofundada do que o conteúdo apresentado em (http://portugaltenis.blogspot.com/2008/12/trip-de-candidatura.html) permitiu, divulgo no próximo artigo, os pontos fundamentais que sustentam na prática o MANIFESTO FÉNIX
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