BEIJOS DE PÓLVORA
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Mordi-lhe o rabiosque
gozando feito safado
Por troco a bimba apertou-ma tomateira;
Gani feito cachorro vadio escorraçado
Escutando as risadas de tão bela matreira
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Com um sorriso de alvos dentes de drácula
Disse “amô”- o rabinho é só para cagar
Se tentares deixar-me com alguma mácula
No futuro tua pila só vai servir para mijar
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Rebentámos gargalhadas antes do acto final
Q’ a vontade podia mais que a malvadez
E aquele amor que sentíamos era profundo.
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Transpirados antes de pegar as armas do mal
Dei-lhe milhões de beijos mostrando robustez
E ela a vida, para melhorar meu mundo.
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