terça-feira, junho 30, 2009

"I Open AJTP" sub -12

Impedimento de realização "I Open AJTP" sub -12

No seguimento do anúncio feito no passado dia 10 do torneio sobre a divulgação do "I Open AJTP - GCT" nível A no escalão sub-12, a Associação Jogadores quer informar-vos que foi impedida de o realizar pela F.P.T., a qual alegou razões regulamentares para essa proibição, apesar de anteriormente ter autorizado este torneio e o ter incluído no calendário. O torneio foi, portanto, retirado do calendário.

Tínhamos posto os nossos melhores esforços na organização de uma prova que tinha tudo para ser única e memorável.

Iremos continuar as nossas acções de promoção da modalidade e realização de provas e actividades.

Atenciosamente,

Catarina Ferreira

Citando ajtp@sapo.pt:

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Afinal de contas quem é penalizado?

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1) A FPT não porque primeiro aceita e coloca no calendário a prova e depois volta atrás; é um pouco como numa operação ao fígado…abre-se o paciente corta-se metade do órgão fecha-se a costura e depois conclui-se que o órgão que estava doente afinal era o apêndice

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2) Os miúdos são de certeza, mas esses já estão habituados a servirem os interesses dos adultos

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3) O patrocinador evidente que sim pois vê-se privado de promover o “seu bom-nome”

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4) A AJTP porque no mínimo aparece descredibilizada…!

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Os regulamentos são para cumprir, por isso que se cumpram, e quem os devia começar por respeitar era a própria FPT não aceitando a inscrição da prova.

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Afinal “ela” foi quem primeiro os desrespeitou

WIMBLEDON 2009 (Men)

WIMBLEDON 2009

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Jogadores apurados para

¼ de final

Name

Birth Date

Age

[2] R Federer (SUI)

:8 August 1981

28

[3] A Murray (GBR)

:15 May 1987

22

[4] N Djokovic (SRB)

22 May 1987

22

[6] A Roddick (USA)

30 August 1982

27

[22] I Karlovic (CRO)

28 February 1979

30

J Ferrero (ESP)

12 February 1980

29

L Hewitt (AUS)

24 February 1981

28

[24] T Haas (GER)

03 April 1978

31

Média de idades 27, 125

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Jogadores que perderam

1/8 de final

Name

Age

Radek Stepanek

31

Tomas Berdych

24

Stanislas Wawrinka

24

Gilles Simon

25

Igor Andreev

26

Dudi Sela

24

Fernando Verdasco

26

Robin Soderling

25

Média de idades 25, 625



domingo, junho 28, 2009

Fora do Court...




quinta-feira, junho 25, 2009

Ranking Decibel

Michelle não conseguiu alcançar a 3ª ronda, o que seria belíssimo para ela e um suplício para as outras. O torneio vê-se agora privado das nº 1 do Ranking Decibel, Michelle Brito e Maria Sharapova esta última derrotada pela Gisela Dulko (62 36 64)


El diario MARCA, en su edición del miércoles, publica un estudio sobre los gritos de las tenistas durante el torneo de Wimbledon.

En un minucioso reportaje de Joan Solsona se analiza el ruidoso juego de la portuguesa Michelle Larger de Brito. A la lusa se le han medido en 110 decibelios, los mismos que Maria Sharapova. La intensidad de sus aullidos es comparable al ruido de una avioneta en el instante de aterrizar.

"Al que no le guste, que se vaya”, aclara la portuguesa de tan sólo 16 años.

La maestra Sharapova hacía lo propio en la pista número 1 ante la ucraniana Viktoriya Kutuzova, que estuvo a punto de jugar con tapones. Su rival llegó a 101 decibelios tras una derecha ganadora.


Analisando friamente certos gritos, e pondo de parte a frequência em decibéis, mas focalizando apenas a duração que por vezes se prolonga até ao momento da adversária bater a bola!!! não poderá ser considerado estorvo?



Entretanto em

http://www.sonyericssonwtatour.com/page/News/0,,12781,00.html L
pode-se ler esta maravilha...

Wimbledon: Day 4 Preview

There's still a Russian called Maria left in the draw, but can she crack Caroline on Thursday?
25.06.2009

quarta-feira, junho 24, 2009

GOSTEI


Gostei muito da notícia de uma jogadora portuguesa que quando “berra” diz que ninguém a manda calar!

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Encontro porém 3 maneiras de nos calarem no ténis:

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1 - Os adversários negarem-se a jogar com "barulheira".

2 - Os outros ganharem o encontro

3 - Deus cortar-nos o pio

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Mas analisemos (both) friamente:

-

1) O árbitro de cadeira manda calar o público que paga porque os jogadores se sentem incomodados; logo estes também podem pedir que o/a adversária se cale, em razão do mesmo procedimento que é utilizado para o público.

2) Se um “imbecil” qualquer não se calar a segurança põe-no no “olho da rua mesmo que tenha legalmente direito a estar no sítio” e não havendo nenhuma regra que diga que o ténis se joga ou se vê em silêncio; logo a segurança pode pedir ao “berrador/a, que abandone o campo porque está a incomodar o outro jogador/a, deliciando-se o público com um confronto de (1 x ele próprio)

3) O público tem o direito de estar calado para que o árbitro possa ouvir os gritinhos dos jogadores, aliás avisos sonoros para colocar em estado de pré-alerta os juízes de linha afim de não adormecerem nos seus postos, evitando-se erros de paralaxe por distracção ou ignorância oftalmológica, daí a medida poder ser considerada acertada.

4) Quando o/a jogador/a perde, acaba-se-lhe o pio, que é o mesmo que dizer que pode continuar a berrar desde que o faça dentro de casa, e mesmo assim…

5) Às vezes Deus zanga-se e ficamos afónicos, de tal maneira afónicos que nem sai um pio sobretudo quando não ganhamos nada, ou somos punidos por regras injustas absurdas e intempestivamente criadas a pedido de quem está no topo

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Mas a Michelle tem todo o direito de destruir as cordas vocais, berrar, vociferar enfim ter orgasmos sonoros durante os “partidos”. Tem, inclusive todo o direito de dizer que ninguém a manda calar nem mesmo a detentora deste palmarés…

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http://www.martinanavratilova.com/home.html

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terça-feira, junho 23, 2009

Calú

Parabéns

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Marta

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A ti darei as mãos...


domingo, junho 21, 2009


quinta-feira, junho 18, 2009

Não deixe de ler..
De aorcdo com uma peqsiusa

de uma uinrvesriddae ignlsea,


não ipomtra em qaul odrem as

Lteras de uma plravaa etãso,

a úncia csioa iprotmatne é que

a piremria e útmlia Lteras etejasm

no lgaur crteo. O rseto pdoe ser

uma bçguana ttaol, que vcoê

anida pdoe ler sem pobrlmea.

Itso é poqrue nós não lmeos

cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa

cmoo um tdoo.

Sohw de bloa.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

terça-feira, junho 16, 2009

Executiva de sucesso

Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso Portal.

Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas. Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:

- Enfermeiro, eu preciso voltar com urgência para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque meu convénio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?

- No céu.

- No céu?...

- É

- Tipo assim... o céu, CÉU...! Aquele com querubins voando e coisas do género?

- Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.

Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telemóvel), a executiva bem-sucedida custou um pouco a admitir que havia mesmo “apitado na curva”.

Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bónus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de administração da empresa.

E foi aí que o interlocutor sugeriu:

- Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o encarregado.

- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?

- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.

- Assim? (...)

- Pois não?

A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.

Mas, a executiva tinha feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rápido:

- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e...

- Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?

- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo 'executiva'?

- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.

Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de
gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.

- Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo, só na conversa e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para fazer um upgrade na produtividade sistémica.

- É mesmo?

- Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia de processos. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?

- Ah, não sabemos.

- Entendeu o meu ponto de vista? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar numa anarquia. Mas nós dois podemos resolver tudo isso implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.

- Que interessante....

- É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.

- !!!...???...!!!...???...!!!

- Aí, contrataríamos uma consultora especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Accionista... Ele existe, certo?

- Sobre todas as coisas.

- Óptimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado telestérico, por exemplo, parece-me extremamente atractivo.

- Incrível!

- É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário anual de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vai resultar num Turnaround radical.

- Impressionante!

- Isso significa que podemos partir para a implementação?

- Não. Significa que você terá um futuro brilhante.... se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exactamente, como funciona o Inferno...

sábado, junho 13, 2009

depois do adeus!

25

anos após a morte de

António Variações!



Este estado de insatisfação é estado de Portugal.


sexta-feira, junho 12, 2009

No coments "mrs"

I Open AJTP/GCT, organizado pela Associação Jogadores Ténis Portugal, torneio sub-12, nivel A, inscrito no calendário F.P.T.

Local: C.T. Monsanto
Data qualificação: 20 e 21 Julho
Data quadro principal: 22 a 26 Julho
Directores prova: Hugo Anão (964483883 ) e Vasco Antunes (964007997)
Juiz-árbitro: Jorge Cardoso

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No entanto reza assim o RGP

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2 . Acesso à organização de provas oficiais

2.1 Apenas poderão inscrever provas no calendário oficial FPT, os clubes efectivos e as associações regionais, desde que devidamente inscritas na FPT e com a sua filiação para o ano a que se reporta o pedido devidamente actualizada.

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2.2 Quaisquer outras organizações que pretendam inscrever provas oficiais só o poderão fazer se registadas como "Entidade Organizadora" de provas de ténis nas Associações Regionais onde pretendam realizar provas, e reconhecidas anualmente pela FPT, ficando responsáveis pelo cumprimento de todas as obrigações inerentes ao evento.



 
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