A base do respeito por alguém é ‘aussi’ respeitar a suas decisões conscientes, e a competência de expor na Net as suas dúvidas receios ou fracassos; trata-se de um acto unipessoal sujeito a criticas. A FB não é apenas um meio de "demonstração vaidosa" da intelectualidade político/académica nem para tal foi criada, mas o maior meio de intercomunicação mundano das coisas simples da vida nas suas relações inter-pessoais e na aglutinação dos interesses comuns ou diferenciados.
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Bom Agosto,
A família Politica começou a tomar consciência da volumetria das opiniões transaccionadas e que estas não tinha origem numa “jeunesse” contestatária, mas albergavam provavelmente pessoas que não pertencendo ao universo dos “patrões” da ciência da desgovernação, emitem opiniões e têm consciência crítica em muitas matérias. Resultou em surpresa, até para o “média” a comparação das suas fragilidades face ao potencial humano que se observa nos artigos e comentários expostos na blogosfera. Interessa-me contudo ressaltar a função quase interplanetária da facebook e da ponte que permitiu que se construísse, envolvendo os cidadãos do mundo - familiares que se encontram, amigos que se recuperam, valores que se trocam. Parabéns à FB, e parabéns a todos que a utilizam para promover a recuperação da dignidade humana que se tem vindo a perder, por sujeitada ter estado às investidas da mediocridade dos “cérebros” que, colocados na arena do confronto ideológico, se auto proclamam incapazes. Hoje a FB é a maior família do mundo, e será no futuro o centro de decisões universais, a célula de onde se decidirá em cada ponto quem deve ou tem capacidade para orientar os cidadãos dos países. Acredito, não em termos de prenunciação, que no futuro, ainda dentro deste século, o termo Governar será substituída por Orientar, e que aqueles que forem eleitos para estar à frente das sociedades não se “governarão” mas orientarão os seus concidadãos no sentido de alcançarem a felicidade através do equilíbrio social, só possível quando o homem perceber, que não deve ultrapassar o limite da sua própria concepção. Até lá a caminhada será terrível, os confrontos serão disseminados pelo planeta, e tudo só terá um fim quando se aceitar que a 2ª Guerra “mundial”,até por ter sido antes de mais um conflito regional com envolvências externas, ainda não terminou. Urge, até para bem da humanidade, que se procure o mais breve possível um equilíbrio em todas as áreas, e que “os que só se governam” adoptem atitudes de solidariedade. Há palavras que não podemos deixar extinguir como os dinossauros, e uma delas é o respeito pelo ser humano, e esse estágio comportamental exige-se ao próprio homem
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