quinta-feira, julho 01, 2010

Vamos até ao Parlamento...

Não vale a pena perguntar a mais ninguém!

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No Ténis também se teria e deveria perguntar a certos presidentes de Clubes...sob a cumplicidade com as ilegalidades que as suas associações praticam, e questionar porque razão “se silenciam” face a eleições dúbias, e permitem que a Federação venha há anos apresentando um quadro técnico deplorável e manifestamente mal formado.

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Houve ilegalidades reconhecidas pela Procuradoria da República, quando, face ao parecer de uma irreflectida decisão do fórum Administrativo, reporta para “outros Tribunais” o recurso apresentado, contrariando um primeiro despacho do procurador do TAFS

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Subestimaram a minha capacidade de luta, a vontade de ver estabelecida a legalidade no Ténis e a mediocridade afastada da modalidade. Recorri aos tribunais, na expectativa que estes resolvessem a questão, não estando no meu horizonte avançar para os Tribunais Civis ou Criminais –a intenção era e tão só repor a verdade, e que o cumprimento da lei e dos estatutos, quer da Federação quer das Ar’s, fossem cumpridos.

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De estranhar ainda, o mutismo de certa Comunicação Social “da especialidade” em muitos casos que envolveram irregularidades, talvez impedidos pela sábia ou sabida estreita ligação a certas Associações e Federação, numa clara intenção de proteccionismo e cumplicidade, só que ao contrário do que “parece” demonstrar CR7 conheço a letra do hino português; cantei-o durante anos – e não mando nem pergunto a mais ninguém o que quer eu seja, decidindo em conformidade com a minha consciência.

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Passos Dados

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1- Em relação a casos que envolviam fraudes fiscais e eleitorais, abuso de confiança, má-fé e ofensas à honra com disfarçado de racismo, recorri aos Tribunais, assistindo estupefacto à falta de vontade de fazer justiça por parte de quem é pago pelo Erário Público para a fazer.

2- Solicitei já no mês de Junho, a título particular, uma análise da situação fiscal do Porto por parte da Inspecção de Finanças referente ao caso da não abertura da actividade na A. T Porto, facultando documentação relativa a às irregularidades que entendo ser continuadas e propositadas

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Passos a Dar

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3- Remeterei à Assembleia da República uma exposição detalhada e documentada com os despachos dos diversos Tribunais e à Segurança Social, das ilegalidades e irregularidades afirmadas no ponto 1 e 2, onde ainda se verifica o envolvimento de entidades comerciais, autarquias e instituições públicas.

4- Na falta de capacidade de responsabilizar infractores darei conhecimento expresso ao Governo Espanhol do caso que envolveu a tentativa abusiva da utilização do nome de cidadãos Espanhóis não residentes em Portugal, com a finalidade de recebimentos de verbas indevidas das por parte da A.T. Porto e que teve o conhecimento de todas as associações e federação.

5- Pondero apresentar uma exposição ao Parlamento Europeu.

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