Domingo 17 horas no Parque da Aguda, TRITÉNIS e Jogos Lúdicos, uma organização de tennisaguda.com de André Lumini Morais
10 comentários:
Anónimo
disse...
correu mesmo mal mestre!!! até os deuses lá em cima acham que isso do tritenis é muito confuso mas olhe que eu não lhe desejo mal nenhum, ou seja, desejo-lhe em dobro todo o mal que me desejar a mim, assim é que está correcto mas veja as coisas pelo lado positivo ainda deu tempo para ir ver a parada Gay. afinal nem tudo lhe corre mal na vida. reconheço no entanto a sua preseverança e tenho a dizer-lhe que se canalizasse essas forças para ajudar o seu amigo no monte aventino talvez não voltasse a ficar desempregado em setembro.
Fui lá tentar ver isso do triténis. Quando vi a primeira jogada peidei-me. Um terceiro gajo numa das metades do campo é só mesmo para ser empata fodas. Desculpe lá, Afonso, mas este jogo não pega.
Correu muito bem jogamos triténis e revi o André que já não via há anos, como aos fins de semana estou quase sempre em miramar, não custou nada pegar na bicicleta e ir até lá. Levei o meu filho comigo que gostou. O André no tenisaguda está a fazer um bom trabalho. Obrigado ao Adolfo e a todas e todos que lá estiveram.
Aguda, a capital das novidades das raquetas: o Triténis, by Adolfo Oliveira o Ténis de Praia, by Ricardo Cayolla
Por um lado, Triténis no Parque da Aguda, com o seu inventor Adolfo Oliveira a trabalhar para a afirmação de uma nova modalidade e a fundação de mais uma das mais de 100 federações portuguesas de modalidades desportivas. Curiosamente promovida por um suposto clube - portugal tenis —, que não passa de um grupo de compinchas à volta do Adolfo (uns de boa e outros de má fé), que se reunia no Monte Aventino e agora, se calhar, passou a reunir-se no Parque da Aguda, contando com mais um compincha, o André Morais.
Mas esta iniciativa do Adolfo, apesar de original, é realmente ingénua ao pé da acção do Cayolla. O Triténis é de facto verdadeiro, genuino, original, não é um projecto pirata, não anda a roubar nada a ninguém, nem o seu promotor anda a tentar vender "banha da cobra", até porque de facto ele é um péssimo relações públicas e nunca seria um bom vendedor. Todavia, nestas matérias de relações públicas, marketing e publicidade Cayolla é um crack...
Na praia da Aguda temos o Ténis de Praia, com o seu promotor Ricardo Cayolla. Este é um projecto paralelo (ou melhor, um projecto pirata) ao da Federação Portuguesa de Beach Tennis, fundada em 2000 e sedeada em Oeiras, (versão italiana da modalidade, IFBT), e ao da Federação Portuguesa de Ténis, que em 2005 adoptou modalidade Tenis de Praia (versão esponhola, RFET).
Mau grado estes projectos, o Cayolla na Aguda publicita e afirma que em Gaia é sede da Federação Portuguesa de Ténis de Praia, em que, claro está, ele é o presidente e o seu padrinho o presidente da AG (vereador José Guilherme Aguiar).
É que o Cayolla não faz as coisas por menos, e com isto conseguiu já o que a FPT e a FPBT não conseguiram, foi pôr já os dinheiros públicos (Câmara Municipal de Gaia) a pagar o projecto. No entanto, será que a Câmara de Gaia sabe que a sede desta curiosa Federação está em Matosinhos? Será que os políticos que apoiam estes projectos não se informam quem são as verdadeiras instâncias oficiais?...
Na realidade é mais um projecto interessante e que está a funcionar bem, mas em que o protagonismo pessoal é o mais importante, passando pela estratégia clássica "dividir para reinar" e pela estratégia pouco abonatória "os fins justificam os meios".
Vejam só a genialidade, por um lado põe em prática a versão italiana de ténis de praia (beach tennis) e, por outro lado, utiliza a designação no seu nome que é própria da modalidade adoptada pela FPT (Ténis de Praia).
Fantástico, assim em Portugal, neste pequenino país de muitas praias, não temos 1, não temos 2, mas sim 3 federações de ténis de praia. 2 federações oficiais:
FPBT - Federação Portuguesa de Beach Tennis (www.beachtennisportugal.com), inscrita na I.F.B.T. (International Federation of Beach Tennis) e representante oficial da modalidade na sua versão italiana
FPT - Federação Portuguesa de Ténis (www.fptenis.pt), inscrita na I.T.F. (Internacional Tennis Federation) e representante oficial da modalidade na sua versão espanhola (que é também modalidade da Real federacíon Española de Tenis)
1 federação "pára-quedista":
FPTP - Federação Portuguesa de Ténis de Praia, não está inscrita em nenhuma instância internacional da modalidade, usa o nome da versão espanhola/portuguesa (Tenis de Praia), pratica a versão italiana da IFBT, mas é reconhecida como oficial no feudo de Gaia apesar de ter sede em Matosinhos. Brilhante!
Adolfo e Cayolla juntem-se! Um é um verdadeiro inventor, o outro é o verdadiero vendedor de feira e os outros que cumprem as regras e as normas oficiais que se cuidem! Que eu estou cá para me divertir, porque gosto muito de descobrir carecas... (diga-se em abono da verdade, aqui o Adolfo não é o careca...)
Ora vamos lá esclarecer o seguinte: Relativamente ao comment anterior é bom que não se misture o Oliveira com o Cayolla. O primeiro continua a mostrar-se humilde e capaz de levantar a cabaça depois da cacetada que levou da AT Porto; o segundo é o verdadeiro artista que se governa à custa dos ignorantes (e são tantos) que pululam no ténis português. Daí que se o autor do comment anterior está assim tão incomodado com mais esta aldrabice e jogada viciada do tal Cayolla, faça o favor de reunir factos e fazer a respectiva às entidades competentes. Quer o nome algumas? Deixo ao seu critério, já que dá a entender no seu comment estar a par dos bastidores de muita coisa e da vida pessoal de muito boa gente que ainda se preocupa com o estado actual do dirigismo (sim do dirigismo porque é nessa área que o ténis nacional está de rastos) na modalidade.
E eu vou trazer para portugal um novo jogo o Gilli-Danda, mais conhecido pelo Tic-Tac em Moçambique. Vou reactivar o campeonato nacional de jogo da Péla ou macais(salvo o erro é assim que se escreve) isso é que dava bem para jogar na Praia, agora Ténis, o que se está a jogar na Praia é o Jogo das raquetes, em areia macia e sem pessoal para apanhar com a bola e com uma rede a complicar e a estragar esse grande divertimento que tanto deu ao longo dos anos para conhecer novas amigas que gentilmente nos apanhavam as bolas, acabem já com isso porque senão perde todo o romantismo ir com raquetas para a praia. Será que fui o inventor do Golf na Praia, é que já fui a jogar de Miramar até perto da Aguda, pela Praia, há uns bons 20 anos. A bola não se via lá muito bem mas pronto, até foi interessante.
10 comentários:
correu mesmo mal mestre!!!
até os deuses lá em cima acham que isso do tritenis é muito confuso
mas olhe que eu não lhe desejo mal nenhum, ou seja, desejo-lhe em dobro todo o mal que me desejar a mim, assim é que está correcto mas veja as coisas pelo lado positivo ainda deu tempo para ir ver a parada Gay. afinal nem tudo lhe corre mal na vida. reconheço no entanto a sua preseverança e tenho a dizer-lhe que se canalizasse essas forças para ajudar o seu amigo no monte aventino talvez não voltasse a ficar desempregado em setembro.
ò andré tu também andas metido com o "inventor" do triténis?
Sim senhor, já fiquei a saber do que a casa gasta!
Fui lá tentar ver isso do triténis. Quando vi a primeira jogada peidei-me. Um terceiro gajo numa das metades do campo é só mesmo para ser empata fodas.
Desculpe lá, Afonso, mas este jogo não pega.
correu mesmo bem!digo eu ....E estive lá! Gostei do que vi e aprendi . Já agora parabéns à organização tennisaguda.com!
Correu muito bem jogamos triténis e revi o André que já não via há anos, como aos fins de semana estou quase sempre em miramar, não custou nada pegar na bicicleta e ir até lá. Levei o meu filho comigo que gostou. O André no tenisaguda está a fazer um bom trabalho. Obrigado ao Adolfo e a todas e todos que lá estiveram.
Aguda, a capital das novidades das raquetas:
o Triténis, by Adolfo Oliveira
o Ténis de Praia, by Ricardo Cayolla
Por um lado, Triténis no Parque da Aguda, com o seu inventor Adolfo Oliveira a trabalhar para a afirmação de uma nova modalidade e a fundação de mais uma das mais de 100 federações portuguesas de modalidades desportivas. Curiosamente promovida por um suposto clube - portugal tenis —, que não passa de um grupo de compinchas à volta do Adolfo (uns de boa e outros de má fé), que se reunia no Monte Aventino e agora, se calhar, passou a reunir-se no Parque da Aguda, contando com mais um compincha, o André Morais.
Mas esta iniciativa do Adolfo, apesar de original, é realmente ingénua ao pé da acção do Cayolla.
O Triténis é de facto verdadeiro, genuino, original, não é um projecto pirata, não anda a roubar nada a ninguém, nem o seu promotor anda a tentar vender "banha da cobra", até porque de facto ele é um péssimo relações públicas e nunca seria um bom vendedor. Todavia, nestas matérias de relações públicas, marketing e publicidade Cayolla é um crack...
Na praia da Aguda temos o Ténis de Praia, com o seu promotor Ricardo Cayolla. Este é um projecto paralelo (ou melhor, um projecto pirata) ao da Federação Portuguesa de Beach Tennis, fundada em 2000 e sedeada em Oeiras, (versão italiana da modalidade, IFBT), e ao da Federação Portuguesa de Ténis, que em 2005 adoptou modalidade Tenis de Praia (versão esponhola, RFET).
Mau grado estes projectos, o Cayolla na Aguda publicita e afirma que em Gaia é sede da Federação Portuguesa de Ténis de Praia, em que, claro está, ele é o presidente e o seu padrinho o presidente da AG (vereador José Guilherme Aguiar).
É que o Cayolla não faz as coisas por menos, e com isto conseguiu já o que a FPT e a FPBT não conseguiram, foi pôr já os dinheiros públicos (Câmara Municipal de Gaia) a pagar o projecto. No entanto, será que a Câmara de Gaia sabe que a sede desta curiosa Federação está em Matosinhos? Será que os políticos que apoiam estes projectos não se informam quem são as verdadeiras instâncias oficiais?...
Na realidade é mais um projecto interessante e que está a funcionar bem, mas em que o protagonismo pessoal é o mais importante, passando pela estratégia clássica "dividir para reinar" e pela estratégia pouco abonatória "os fins justificam os meios".
Vejam só a genialidade, por um lado põe em prática a versão italiana de ténis de praia (beach tennis) e, por outro lado, utiliza a designação no seu nome que é própria da modalidade adoptada pela FPT (Ténis de Praia).
Fantástico, assim em Portugal, neste pequenino país de muitas praias, não temos 1, não temos 2, mas sim 3 federações de ténis de praia.
2 federações oficiais:
FPBT - Federação Portuguesa de Beach Tennis (www.beachtennisportugal.com), inscrita na I.F.B.T. (International Federation of Beach Tennis) e representante oficial da modalidade na sua versão italiana
FPT - Federação Portuguesa de Ténis (www.fptenis.pt), inscrita na I.T.F. (Internacional Tennis Federation) e representante oficial da modalidade na sua versão espanhola (que é também modalidade da Real federacíon Española de Tenis)
1 federação "pára-quedista":
FPTP - Federação Portuguesa de Ténis de Praia, não está inscrita em nenhuma instância internacional da modalidade, usa o nome da versão espanhola/portuguesa (Tenis de Praia), pratica a versão italiana da IFBT, mas é reconhecida como oficial no feudo de Gaia apesar de ter sede em Matosinhos. Brilhante!
Adolfo e Cayolla juntem-se! Um é um verdadeiro inventor, o outro é o verdadiero vendedor de feira e os outros que cumprem as regras e as normas oficiais que se cuidem! Que eu estou cá para me divertir, porque gosto muito de descobrir carecas...
(diga-se em abono da verdade, aqui o Adolfo não é o careca...)
Ora vamos lá esclarecer o seguinte:
Relativamente ao comment anterior é bom que não se misture o Oliveira com o Cayolla. O primeiro continua a mostrar-se humilde e capaz de levantar a cabaça depois da cacetada que levou da AT Porto; o segundo é o verdadeiro artista que se governa à custa dos ignorantes (e são tantos) que pululam no ténis português.
Daí que se o autor do comment anterior está assim tão incomodado com mais esta aldrabice e jogada viciada do tal Cayolla, faça o favor de reunir factos e fazer a respectiva às entidades competentes. Quer o nome algumas? Deixo ao seu critério, já que dá a entender no seu comment estar a par dos bastidores de muita coisa e da vida pessoal de muito boa gente que ainda se preocupa com o estado actual do dirigismo (sim do dirigismo porque é nessa área que o ténis nacional está de rastos) na modalidade.
Essa da careca é pro Vitor Cabral também? hehehehe
E eu vou trazer para portugal um novo jogo o Gilli-Danda, mais conhecido pelo Tic-Tac em Moçambique. Vou reactivar o campeonato nacional de jogo da Péla ou macais(salvo o erro é assim que se escreve) isso é que dava bem para jogar na Praia, agora Ténis, o que se está a jogar na Praia é o Jogo das raquetes, em areia macia e sem pessoal para apanhar com a bola e com uma rede a complicar e a estragar esse grande divertimento que tanto deu ao longo dos anos para conhecer novas amigas que gentilmente nos apanhavam as bolas, acabem já com isso porque senão perde todo o romantismo ir com raquetas para a praia. Será que fui o inventor do Golf na Praia, é que já fui a jogar de Miramar até perto da Aguda, pela Praia, há uns bons 20 anos. A bola não se via lá muito bem mas pronto, até foi interessante.
Tomorrow comes & bebes, Calheiros
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