CREDIBILIDADE
Conceito sustentado por regras pré estabelecidas que definem o comportamento do indivíduo em determinadas sociedades |
Introdução que deve servir para sossegar quem sem conhecer ou dialogar comigo manifesta opinando, falta de Credibilidade que se antevê na minha candidatura
Terei este atributo, o da credibilidade? Aos olhos dos que me apoiam, grande parte dos familiares, muitos amigos não me restam dúvidas; outros haverá que, apesar de «amigos» entendem que não tenho a “tal” credibilidade necessária para a presidência da federação, ponto que merece interrogação, porque segundo todas as normas/regras/leis e outras exigências, desconheço quaisquer condicionamentos que impeçam a minha ascensão ao cargo
Mas também entre outras coisas, sou fundador de um Clube Efectivo «com direitos na FPT», fui Vice-presidente doutro, criei um terceiro, ouvi o silêncio de gente do desporto quando me escutavam, oferecerem-me “prendas” pelo trabalho desenvolvido, dei muito ao Ténis, contaram “cobras e lagartos” sobre quem simplesmente cometeu um erro na vida: apertar a mão a quem não merecia
Fui Presidente do C. Técnico da A T Porto eleito pelos clubes merecendo destes a confiança, e agrada-me pensar que os clubes da Associação que me elegeram e me mantiveram 13 anos como D T Regional, e pediram que fosse às A. Gerais da FPT para Votar em sua representação, VOTARÃO ADOLFO CASTELBRANCO OLIVEIRA para a PRESIDÊNCIA DA FPT
Sou politicamente correcto quando necessário, mas suficientemente firme para me defender quando atacado, razão porque ganhei muitas coisas, perdendo outras; obtive “medalhas”, dois divórcios e a separação dos filhos que não colocam quaisquer dúvidas sobre a Credibilidade do Pai para desempenhar como ninguém o cargo de Presidente da Federação Portuguesa de Ténis
Gerir a Federação é acto menor, comparado com o que tem sido gerir a minha vida; felizmente tenho uma “consciência tranquila”, cheia de erros e acertos, mas também a percepção que a mudança a efectuar periodicamente na vida de cada um deve ser merecedora de crédito por parte daqueles que “estacionaram na mediocridade do conservadorismo”
Em 84/85, conversando com um dirigente do CDUP, propus a criação do Instituto Superior do Ténis em parceria com o FCDEF (UP); era uma ideia avançada demais para a época
Sempre me acusaram “avançado”; talvez fosse… mas a verdade é que perdemos 25 anos
Tenho credenciais para ser Candidato, porque de mim posso falar sem medo de errar demasiado; ter credibilidade para ser Presidente é outra questão…e só se saberá depois, e depois das Associações me julgarem
Numa análise retrospectiva da vida, perante o que a cada dia entra pelo ecrã da TV, se ouve na Rádio, se escuta no Barbeiro, ou se observa na expressão facial deste Povo, fico com a sensação que temos sido governados, geridos, ou comandados, por gente cuja Credibilidade está por confirmar
Porque não posso ter a oportunidade de gerir uma Federação?
Terão medo de que seja suficientemente competente para colocar o nosso ténis no patamar que os portugueses merecem?
- Bem hajam aqueles que não me acusam…mas também os que o fazem, porque precisamos de “quase” todos para edificar uma Federação em que a maior parte das pessoas tenham dela…ORGULHO
Quando um homem trabalha Deus protege-o
...mas quando um homem sonha, abençoa-o
1 comentário:
Hoje vou cozinhar. Para comentar este teu post, só mesmo, com uma salada mista, alface e tomate um pouco de azeite um pouco de vinagre de frutas ( é o que eu mais gosto), milho e por fim algum, mas pouco sal. É claro que se pode comentar, que a salada que eu faço é muito simples, mas garanto, que quase toda as pessoas que a provaram gostaram. Mas esta conversa toda vem a propósito de quê, perguntarão todos vocês? A propósito do Ténis Português claro ! Está uma Salada mista, feita por alguém como nós todos, há quem goste e quem não goste, come-se, para não se passar fome, mas todos gostavam de fazer a salada à sua maneira. Digam lá se não é verdade o que estou a dizer? Nem todos têm é a coragem do Adolfo para avançar e apresentar perante todos a sua proposta e candidatura, ou vice-versa, porque afinal é do que se trata. Todos temos defeitos e qualidades, mas o maior defeito para este país que o Adolfo tem, é o de querer fazer alguma coisa. Com os meus quase 50 anos, já percebi, que na maior parte dos casos não adianta puxar a carroça, dar ideias etc... É melhor e dá mais frutos, deixar que alguém a puxe, deixar cansar os burros, sugar todas as ideias do "idiota" que puxa a carroça e depois, sem esforço, com um coeficiente C, sem arrojo, sem ideias e sem brilho, manda-se o "idiota" para a rua, ( o tal que puxava a carroça), pinta-se a carroça, se possível até se colocam uns estofos novos e uns bancos à medida, para poder transportar o pessoal que ajudou a azedar o caminho e durante uns belos anitos vive-se à custa das ideias do "idiota" e procura-se fomentar o imobilismo, para a coisa durar o máximo possível, até à reforma, que isso é que interessa. Credibilidade, mas quem é que se interessa por isso? O que interessa é a ciência da aproveitabilidade, qual oração modificada para "empreendedores modernos". Aproveita-te dos outros, como nós nos temos aproveitado de ti, e não te deixes cair na tentação de querer ser competente"
João Calheiros Lobo
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