Que ganhe o “querer” a guerra do “poder”
| Cratera Open Decorrido pouco mais um ápice referente ao acontecimento referido no Jornal do Ténis (2º buraco) volto a abordar o tema porque de facto há muito que uns quantos transformaram o torneio num buracão |
Porquê falar no mesmo e no que passou! Porque vamos entrar na época natalícia e quero esquecer a dor de ver um campo de ténis, modalidade que pratico há mais anos que idade têm muitos dos gestores de ténis deste país que vão apresentar a sua experiência de meninos e moços no próximo “simplexium” da federação
Também, porque nunca é de mais clarificar o que ficou por esclarecer, e apontar os erros para que não se repitam; mas acima de tudo porque há quem corrompa na sombra tentando calar a voz do jornalismo, porque o do bloguismo é por enquanto mais difícilVoltemos ao caso do noticiado e referir/elucidar que não estamos perante um espaço privado; o Complexo de Ténis do Monte Aventino (depois alterada a nomenclatura) custou milhares de contos (certa vez falou-se em, moeda corrente, mais de 3.250.000 de euros), pagos com verbas do erário público/Câmara do Porto, provavelmente dos fundos comunitários, e é por isso um bem público, não obstante ser gerido por uma empresa mais ou menos semi-privada (?) chamada Empresa Municipal
Quanto a estas empresas, confesso a minha ignorância porque ainda não consegui perceber lá muito bem e em concreto o que são de facto; e não compreendo porque não sei qual o Capital Próprio (realizável ou a realizar), quem responde Juridicamente e quais os bens da empresa sujeitos a penhora, ou no caso de falência se eventuais credores podem requerer para si os imóveis que são da comunidade
Estaremos perante uma espécie de SAD das Autarquias que não podem “entregar os relvados” porque pertencem aos clubes?
Considero além de outras coisas, também pelo que acabo de explanar, GRAVE as ocorrências antes e durante o Porto Open, podendo-se ou não isentar de culpas a Organização
Todavia, a Porto Lazer, como entidade detentora da gestão do espaço, podia ter agido com firmeza quando anteriormente foi confrontada com (1º buraco) no mesmo campo, e ao não fazer nada, também deixou no ar de muitos dos utentes, os presentes e os que se marcharam, a sensação de um «não te rales venha a nós o vosso reino» que o meu está garantido
Posto isto conclui-se que o “buraquinho do outono” não é caso virgem
Na minha quase modesta opinião, pela natureza do estrago, o primeiro buraco que por lá apareceu ninguém acreditaria ser possível pela prática pura e simples do jogo do ténis
Sobre a «lagoa», não parece ter sido feita pela “ verdadeira criançada” porque esta quando anda nas diabruras com a torneira… faz como à garganta: abre-a até à goela
Por 1 triz E vem um jogador a Portugal para ganhar uns pontinhos e algum dinheiro e arrisca-se a sair de cá com um AMIT, (atestado médico de impossibilidade temporária) para a prática da modalidade de ténis, e sem saber se os prejuízos duma paragem provocada por um acidente que não deveria ter acontecido, seriam pagos pelo seguro dos clubes da Associação de Ténis do Porto, do complexo para quem não é utente nem pode provar que “alugou” as instalações, ou se da FPT por ter avalisado o torneio |
Para além deste acidente o nosso convidado podia lixar um Tornozelo, Joelho, Pulso ou outros… O Jogador não ganhou para o susto, o torneio ficou mal visto, e uma vez mais quem saiu a perder foi a Edilidade e a Modalidade | http://www.foot-health.info/ylang/pt/Ankle_Twist_Fracture.php |
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