Incertezza svanisca 2
O 1,2,3 no serviço
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Assim começa o comentário no post « Incertezza svanisca (I)»
Para ser franco, não sei se o que ensinava no BFC há 18, 20 ou 25 anos, o que ensinei em Elvas vai para 30 anos ou (como monitor auxiliar em Luanda há plus au moins 36) era para ser aprendido ou se alguma vez aprendi da vida o que ela me tenha querido ensinar
Mas tal como tu também me restou do tempo em que era jovem praticante de múltiplas modalidades, (qualquer que ela fosse com os Ritmos dos movimentos com bola, do pensamento inteligente no desenvolvimento das tácticas possíveis), essa mania que a inércia era um facto integrante da actividade desportiva, e que antes de GANHAR teríamos que perceber os espaços as trajectórias os efeitos os ângulos e acima de tudo utilizar com perícia as mudanças estratégicas possíveis e consentidas pelos adversários e as variações de atitude a que os nossos fracassos obrigam
Nunca pretendi ensinar “em definitivo” o que quer que seja, mas sempre tentei «dentro possível» que os meus alunos, atletas, colegas, discentes nos cursos de treinadores ou mesmo técnicos em encontros que preleccionei, compreendessem a “dinâmica dos meus conceitos” que no fundo nada mais era que a transferência para o desporto daquilo que a natureza no seu habitat natural me ensinou em África
Ainda hoje me bato pelas mesmas percepções sobre o desporto; e 30 anos depois de aprender o foot-work no Jogo da Macaca ou nos bailes com Mornas, Sambas e Coladeras, continuando a pensar que o Serviço/Saque é mais do que uma execução técnica; é um estado de espírito uma definição de carácter, daí que para mim, servir, sempre foi um acto natural como tão natural era atirar “pedras aos Maboques”, 1 Revés era como atirar “plaquinhas” de tijolo de |
Que o teu filho jogue mais que tu (também espero) porque o meu “mais velho” também joga mais que eu e, se lhe ensinei a Smashar jogando ao Jogo do Mundo, eu aprendi-o jogando ao «Matondo» (não digo o que é por causa dos “meus” que estão sempre contra os touradas de Barrancos)
Quando o teu filho te der uma “abada” não te esqueças que “hoje corremos tanto como há 30 anos atrás…mentalmente”
Assim deveria ser com todos os atletas e todas as crianças em Portugal e no Mundo; bons jogadores e felizes, mas infelizmente não é isso que verificamos por aí, que nem os mais novos joguem mais que os mais usados nem que sejam felizes
Treinarem 10 horas por semana “serviços?”; espero que não te saia para aí um treinador desses que andam com uma tábua igual à que utilizam os «encarregados das obras» a dizer que «és de 1 tempo passado», um cretino que não deixas as crianças sofrer nem apanharem saudáveis traumas para que possam construir um mundo de complexados e “ébrios das raquetas”
Viva a UNICEF | A música apresentada era só para dar a entender os leitores que não se pode detectar talentos ficando pela metade da observação, nem é num minuto que se vê a beleza de toda uma partitura porque os nossos técnicos são os mais “experts” do mundo conseguindo ao fim de 1 hora detectar um talento de 8 anos Já ando há 55 anos neste mundo «a observar-me» e ainda não sei se sou ou tenho talento em coisíssima alguma continuando a emocionar-me com “Piccolo Amico” |
e quanto ao tal Top Spin
Certos senhores detentores dos êxitos do ténis português não gostam dos top spins. Possivelmente sabem mais que eu, e quem sabe se mais que este senhor do video aqui ao lado; No entanto e até aparecerem outros (fisicos) http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADsicos vamos estudando por estes e continuando no Desporto e na Vida a respeitar as leis do Universo Deixo aqui um “tip”: são estes os 2 factores que fazem uma bola perder velocidade: 2- A força da gravidade |
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