domingo, novembro 30, 2008

Nacional de Equipas cheio de “Surpresas”

A maior surpresa veio do encontro entre Ni Gouveia (+/-46 anos/mas não parece) e Margarida Moura (+/-16 anos mas não parece)

A surpresa foi Ni vencer o encontro, o que me leva a pensar se não era de oferecer um par de “Dodots” à derrotada

Mas há quem não jogue mas ainda anda de fraldas


Divórcio

Antes do “post” intitulado ÀS PORTAS DO MASTER referido na barra de títulos, antecipo um reparo sobre a escolha de Mariana Alves para Juiz Árbitro dos Masters, prova que culmina o circuito nacional, penso que integralmente arbitrado por técnicos que estão em Portugal, trabalham em Portugal. São, bem ou mal, o garante que temos “gente” em Portugal nessas tarefas e cumprindo com a sua obrigação

Não sou o Presidente da Federação, mas não aceitaria este nome para os Masters mesmo não tendo dúvidas sobre as suaa credenciais, e só aceitaria uma Mariana (fosse quem fosse ou tivesse os padrinhos que tivesse) se desempenhasse esta tarefa gratuitamente, depois de saber que mais ninguém o fizesse também pelo preço de “0,00 €”, (mesmo sendo funcionário da Federação)

O que diz a Associação de Árbitros ou o Conselho de Arbitragem é da “sua” responsabilidade, mas tenham dito o que quer que seja, para mim esta escolha foi uma espécie de «tapa nas ventas» nos Juízes árbitros que andaram por cá a dar o corpinho ao manifesto e ganhando (incomensuravelmente menos que receberiam se trabalhasse para a WTA/ATP/ITF)

Deixa perceber, depois de a «árbitra» ser proposta para “uma coisa qualquer sem interesse”, que a escolha poderá esconder um «é in» mesmo que "ajuizasse" gratuitamente,

Evidencia o actual dirigismo federativo desconhecer que há muito que a Vaidade se divorciou da Humildade


Euclides Bugliotti ?

.

Ele é o dono do estádio Orfeo em Córdoba

Porquê desta referência?

Porque o homem não esteve com meias palavras e desancou na Federação Argentina de Ténis por terem escolhido Mar del Plata, para receber a Final da DAVIS CUP. Vai daí, numa entrevista à rádio “Mitre Córdoba”, sacou 4 Aces

1- Que os “cartolas” nunca mais apareçam na cidade

2- A Federação Argentina não entrará aqui nunca mais enquanto eu estiver vivo. Caso a comissão formada por 4 ou 5 mentirosos seja trocada, as portas estarão abertas para todo o mundo

3- Será a 1ª vez que vou fechar as portas para qualquer instituição, porque se portaram muito mal, com falta de responsabilidade tremenda

4- A cidade era mais cotada para receber a grande final, mas de forma surpreendente perdeu a disputa para Mar del Plata

Isto em Tuga City dava direito de resposta processo judicial e muita “letra” nas costas de quem tivesse a coragem de fazer este tipo de comentários

Claro que foi num país da América do Sul, Argentina, pobrezinhos, coitaditos que nada valem comparados com a nossa magnanimidade, até porque eles por lá dão prémios de desportos aos ATLETAS; nós, propomos para personagens do desporto os “officials”

sexta-feira, novembro 28, 2008

Que ganhe o “querer” a guerra do “poder”


Cratera Open

Decorrido pouco mais um ápice referente ao acontecimento referido no Jornal do Ténis (2º buraco) volto a abordar o tema porque de facto há muito que uns quantos transformaram o torneio num buracão

Porquê falar no mesmo e no que passou! Porque vamos entrar na época natalícia e quero esquecer a dor de ver um campo de ténis, modalidade que pratico há mais anos que idade têm muitos dos gestores de ténis deste país que vão apresentar a sua experiência de meninos e moços no próximo “simplexium” da federação

Também, porque nunca é de mais clarificar o que ficou por esclarecer, e apontar os erros para que não se repitam; mas acima de tudo porque há quem corrompa na sombra tentando calar a voz do jornalismo, porque o do bloguismo é por enquanto mais difícilVoltemos ao caso do noticiado e referir/elucidar que não estamos perante um espaço privado; o Complexo de Ténis do Monte Aventino (depois alterada a nomenclatura) custou milhares de contos (certa vez falou-se em, moeda corrente, mais de 3.250.000 de euros), pagos com verbas do erário público/Câmara do Porto, provavelmente dos fundos comunitários, e é por isso um bem público, não obstante ser gerido por uma empresa mais ou menos semi-privada (?) chamada Empresa Municipal

Quanto a estas empresas, confesso a minha ignorância porque ainda não consegui perceber lá muito bem e em concreto o que são de facto; e não compreendo porque não sei qual o Capital Próprio (realizável ou a realizar), quem responde Juridicamente e quais os bens da empresa sujeitos a penhora, ou no caso de falência se eventuais credores podem requerer para si os imóveis que são da comunidade

Estaremos perante uma espécie de SAD das Autarquias que não podem “entregar os relvados” porque pertencem aos clubes?

Considero além de outras coisas, também pelo que acabo de explanar, GRAVE as ocorrências antes e durante o Porto Open, podendo-se ou não isentar de culpas a Organização

Todavia, a Porto Lazer, como entidade detentora da gestão do espaço, podia ter agido com firmeza quando anteriormente foi confrontada com (1º buraco) no mesmo campo, e ao não fazer nada, também deixou no ar de muitos dos utentes, os presentes e os que se marcharam, a sensação de um «não te rales venha a nós o vosso reino» que o meu está garantido

Posto isto conclui-se que o “buraquinho do outono” não é caso virgem

Também o rectângulo de serviço (há quem lhe chame quadrado) do mesmo lado e no mesmo Campo nº 4 (na notícia refere campo 2 porque de facto era o campo 2 no torneio, coisas de iliteracia organizativa da equipa de arbitragem que deve ter pensado que os estrangeiro não saberiam distinguir o 2 do 4 escrito em português), fora destruída, quando alguém “convenientemente” deixou a mangueira aberta «em regime de rega “gota-a-gota”»

Na minha quase modesta opinião, pela natureza do estrago, o primeiro buraco que por lá apareceu ninguém acreditaria ser possível pela prática pura e simples do jogo do ténis

Sobre a «lagoa», não parece ter sido feita pela “ verdadeira criançada” porque esta quando anda nas diabruras com a torneira… faz como à garganta: abre-a até à goela

Por 1 triz

E vem um jogador a Portugal para ganhar uns pontinhos e algum dinheiro e arrisca-se a sair de cá com um AMIT, (atestado médico de impossibilidade temporária) para a prática da modalidade de ténis, e sem saber se os prejuízos duma paragem provocada por um acidente que não deveria ter acontecido, seriam pagos pelo seguro dos clubes da Associação de Ténis do Porto, do complexo para quem não é utente nem pode provar que “alugou” as instalações, ou se da FPT por ter avalisado o torneio


Para além deste acidente o nosso convidado podia lixar um Tornozelo, Joelho, Pulso ou outros…

O Jogador não ganhou para o susto, o torneio ficou mal visto, e uma vez mais quem saiu a perder foi a Edilidade e a Modalidade

http://www.foot-health.info/ylang/pt/Ankle_Twist_Fracture.php

http://www.spot.pt/faq.asp?faq_tipo=4

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fractura_%C3%B3ssea


"no soy de aqui ni soy de alla", sei donde vim não sei o meu fim, mas sei que homem também se escreve com...A

quinta-feira, novembro 27, 2008

9 “esfora”, nada

Serão assim os olhos da justiça?

O processo Casa Pia entrou nas alegações finais, evento que se pode e deve considerar muito mais importante que julgar energúmenos por falsificações ribeirinhas, trafulhices contabilísticas, difamações estúpidas, ou corrupções de tostões:

Comparando ao que encerra em si de hediondo “o acto de molestar crianças com sevícias corporais ou intelectuais”, o que no ténis tem sido feito/acontecido são contos do Allien no país das maravilhas atlânticas

O que interessa a Casa Pia para o ténis? Nada 1 / O que interessa para o ténis que os bancos recorram à garantia do Estado? Nada 2 / O que é que o ténis tem a ver com a guerra Ministra da Educação com os professores? Nada 3 / Ou que os alunos mandem bugiar o estatuto deles? Nada 4 / Que mal nos acode que a crise mundial tenha “também” fixado residência em Portugal? Nada 5 / Que fechem empresas e o desemprego aumente? Nada 6 / Que interessa que os jovens estejam saturados de tanta competição descabida de censo comum, e que o ITN depois de “parido” foi enterrado juntamente com o Cardio Tennis)? Nada 7 / Que importa que não tenham permitido às crianças brincar nos fins-de-semana com os amigos do infantário ou da primária? Nada 8 / Que interessa ao nosso ténis que não se ganhe “ponta de um chavo” e as crianças abandonem aos 15/16/17 anos a modalidade? Nada 9

O que interessa na verdade neste processo “casapiano” é que a Justiça não se “Venda” nem se “Compre” e que não se conclua que afinal os CULPADOS…foram as crianças…!

quarta-feira, novembro 26, 2008

Dinle

terça-feira, novembro 25, 2008

La madre patria que nos parió

Los diarios destacan la división del equipo

La prensa argentina destacó el lunes la "frustración" de la derrota en la final de la Copa Davis ante España y coincidió en que la "desunión" dentro del equipo fue una de sus causas. …

El diario 'Clarín', en su sección de deportes, enumeró las razones de la derrota: "No hubo unidad entre los jugadores; como capitán, Alberto Mancini, no tuvo una planificación establecida; las distancias entre la Asociación Argentina de Tenis y el capitán fueron notorias y (los) jugadores se quejaron del peso de Nalbandian sobre Mancini".

Por su parte, 'La Nación' exhibió en su portada: "Al final fue una pesadilla. La gran frustración del tenis argentino". El diario agregó que "como nunca, Argentina tenía la oportunidad de obtener por primera vez la Davis, pero razones deportivas y diferencias dentro del equipo derivaron en una derrota impensada".

A su vez, 'Crítica' tituló: "!La madre patria que nos parió! España ganó la Davis. Argentina, un cabaret: peleas, se va el DT y multan a Nalbandian".

Por su lado, 'Página 12' colocó en su portada: "Para España, la Ensaladera; para Argentina, otra vez sopa".

Por Portugal?

Nem uma letrinha se sopa se lê sobre o que acontece de negativo nas selecções, não se sabe dos “cabarets com vasos de Vodka” “banhos de sol em posições de “sex simbol” viagens sem “bilhete de volta”, e muito menos utilizar termos como “parió” que é contra os princípios “bem” da gente fina que se fez à custa do petróleo Angolano, do diamante da Lunda, roças de café, e quando não havia terra para explorar, com os subsídios da CEE


Somos os melhores das redondezas calam-se os desaires, e esquecem-se os jogadores lesionados mas convocados numa total falta de respeito pelo desporto para-olímpico, onde quem está lesionado não participa


Ainda estamos por saber a história da África do Sul, o que se passou com a Fed e o facto de uma jogadora não se sentar à mesa com a restante comitivaE a participação activa do fisioterapeuta na Foz, a desconvocatória de uma jogadora sabida pelo jornal, o que são jogadoras do tipo tanque nas selecções, e a verdade no diz que não disse do Elias etc.

Por cá há muito que analisar, que pesquisar que clarificar porque a sopa está azeda

Por cá á não temos “madres que nos pariram”, porque certos “meninos” já «nasceram» grandes, e vieram para o ténis numa das Lâmpadas de Aladino


Que os meus amigos percebam a trabalheira que vou ter, para varrer o pó que se instalou nas rugas da nossa federação

segunda-feira, novembro 24, 2008

…e pode?

Com o aproximar dos Masters Cima equacionei a hipótese da FPT dar algumas plausíveis explicações sobre as alterações ao regulamento desta prova que vai a passos largos mudar de nomenclatura

Ainda vão a tempo, porque o tempo é de “vindimas”, mas estou curioso para ver se a FPT atribui WC e a quem! Ao “Segoo? http://en.wikipedia.org/wiki/Pancho_Segura

Para a actual “fede”, será que um jogador(a) não portador de licença em 2008 mas que a tirou depois de 30 de Setembro do corrente ano pode jogar um Master que apura jogadores da época 2007/2008?

Vamos a caminho de um Master que é suportado por torneios do calendário nacional tal como a prova que a notícia em destaque refere, factos que merecerão da presente FPT a normal reprovação e actuação punitiva

Torneio C. M. de Espinho com cenas rocambolescas

O Jogo

277/24 Seg, 24 Nov 20

Foi pródigo em episódios inimagináveis o Torneio Câmara Municipal de Espinho, última prova do circuito da Federação Portuguesa de Ténis. Tudo começou com a desistência, por precaução, devido a uma dor no pulso, de Leonardo Tavares (na foto), numa primeira ronda em que já vencia por 6-0, 5-0. Seguiu-se a desistência de Francisco Dias, nas meias-finais, para se apresentar num Pro-Am em Lisboa. Na final, Gonçalo Falcão comandava, por 3-1, quando Diogo Rocha abandonou, lesionado num joelho. Antes do início do torneio, Rocha pediu ao juiz-árbitro para o inscrever em pares, mas, pura e simplesmente, Dino Almeida esqueceu-se de o fazer...

Perante o escrito e o que não foi escrito certamente por falta de espaço, a 1º interrogação é se a C. M. Espinho está para aturar “brincadeiras”

Num País decente, de dirigentes com dignidade, este torneio e o espaço em si mostram exactamente o contrário quando se observa o actual detentor do cargo de presidente da Associação de Coimbra Juiz Árbitro e “gestor do Complexo”, senhor Dino Almeida, que para além da incompetência demonstrada como Juiz Árbitro noutras provas, vai no «seu» próprio torneio (Espinho) e esquece-se de inscrever “1 Par” talvez porque andaria a regar campos e passar a rede, tarefa que assenta na perfeição a quem é Presidente duma Associação

É o que podemos considerar “borrar-se para o cargo”, agravado pelo facto de ter licença por Aveiro, o que certamente à face da Lei será ilegal tendo em conta tratar-se de um dirigente de Coimbra que deveria contribuir para o aumento das licenças e respectivo valor que cabe a cada uma para a sua região, mas prefere contribuir para o aumento a percentagem de Aveiro

Mas este é um problema dos clubes de Coimbra

Mas por outro lado, como inscrito na Associação da Ria, esta deveria ter o direito de impedir o senhor Dino de se apresentar na AG da Federação, evitando que eventualmente votasse contra os interesses da associação; se não bastasse a “permissividade” que já grassa por terras afonsinas, não me admiraria que o sr Dino Almeida (presidente de Coimbra) participasse nas reuniões técnicas de Aveiro, em representação da organização que gere ou estraga Espinho

Desta sua vez o problema é da direcção da Associação de Aveiro

Quase que me atrevia a afiançar que este é o patamar «burlesco» a que chegou o ténis, parecendo que tudo se faz para exibir ao País tudo o que de medíocre se produz

Já nada me admira nem sequer o facto do substituto do Presidente da Mesa da FPT, permitir que Coimbra vote em plenário da federação, tendo um presidente filiado por Aveiro; comigo só vota em representação dos clubes de Coimbra (a menos que a Lei o permita, e se assim for, terá que ser mudada), quem tiver licença «por essa» associação.

 
Web Analytics