Destronar Federer …

Índice

1) …mas com respeito se faz favor!
2) Nervão ou Jogão

3) Nadal es el mejor deportista español en la historia

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Mas com respeito se faz favor!

Ao ler muito do que se escreveu quase que fiquei com a sensação que o título era DESTROÇAR Federer…
Haja muito respeito pelo grande senhor que tem demonstrado ser, já eleito o melhor desportista do mundo, e que se presume disputar um dos seus mais duros desafios que nada tem a ver com o ténis. Ser ou não ser Pai de um filho que se deseja ou não, com uma mulher que não se tem a certeza que se quer como mãe para os nossos filhos. True? Who Knows!
E posto isto, mais uma vez um senhor Alemão aparece desta vez com uma opinião fabulosa que deve ser apreciada; O computador ainda não percebeu…!(clicar na fig Ojogo)

Nem o Computador nem eu, nem qualquer pessoa inteligente!
E se alguém, vencer no mesmo ano USOpen e Austrália?
Qual o ranking a atribuir?
E se ganhar 3 dos 4 torneios de G. Slam
E se ganhar os 4?
E quem vencer os Jogos Olímpicos, terá a classificação eus?
Se os Chineses decidirem atribuir um daqueles PM do arco-da-velha de 20 milhões e exigirem que quem ganhar seja o nº 1 durante um ano, deitarão fora os milhões?
Porquê RG e Wimbledon, se na verdade são dois torneios semelhantes um que se joga em Pó de tijolo e outro em terra batida com tufos de relva! (compare-se a relva de há 10/20 anos atrás com a actual)
Passaram uns bons anos que tive o prazer de apoiar a montagem de um campo de pó de tijolo no pavilhão Acácio Lello do Boavista F.C para que o senhor Boris Becker jogasse um torneio de exibição organizado pelo senhor Lagos; E se nesse tempo fiquei com a sensação de estar perante um pedante, ao fim destes anos temo que a sensação não era infundada; este ex-jogador, cada vez me desilude mais… não é que isso tenha importância nem a minha opinião seja validada, mas porque o seu nome e os disparates que diz são apresentados ao público…
Claro que para o caso das mulheres que vencessem os 2 torneios no mesmo ano o PC teria uma branca, já que para «ele», elas não podem gritar, nem quando violadas por um bando de marginais.
Que dirá a Ivanovic, ou o que pensará Justine Henin?
Deixem estar como está, porque até à entrada de Wimbledon ninguém colocou em causa o rank do senhor Federer.
Mesmo sendo eu um «BigMacquista» e um apreciador de Rafael Nadal que entre outras dá espectáculo com a sua exuberância, a qual os londrinos parecem não apreciar, reconheço que Federer é um jogador extraordinário atravessando um período menos bom, com uma noiva “intragável” e que parece estar «embaraçada» e que lhe dá cabo da paciência, depois de ter suportado a chatice de uma doença que deixa marcas, que merece respeito nem que fosse só pelas 4h 48’ que esteve no campo (com o $$$ que tem ia de férias para uma ilha paradisíaca), ter suportado a morosidade entre os pontos «por parte de Nadal» verificando-se tempo excessivo entre o fim de uma jogada e o princípio da outra, merecedora diversas vezes de um “code violation”, pelo respeito que demonstrou pelo ténis ao recuperar 2 sets abaixo e ter tido hipótese de vencer o encontro, acabando derrotado por um adversário que o respeita e o considera “ser o nº 1”

Se Nadal tiver que ser o nº 1 que seja, pois tudo indica que o será a breve trecho, mas que o seja dentro das actuais regras, e que não se mudem filosofias de actuação porque de repente (por alguma sorte à mistura, e talvez porque não há tb no 5º set no torneio Londrino) um jogador ganhou os 2 torneios seguidos no mesmo ano, quando até aqui (quase) todos estavam silenciosamente desejosos que Federer vencesse Wimbledon para bater mais um “record”

Se querem mudar alguma coisa comece-se por mudar o “cinza pardacento” de Wimbledon onde a única coisa que vi colorida foi a bolas que ainda é amarela, isto até se lembrarem «por causa da traição», o torneio voltar a ser jogado com uma “pelota blanca”

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Nervão ou Jogão

Tirando a esta final a questão Dramática (e merecedora que se reflicta nela e no que se deve mudar como demonstram certos dados gerais não corrigidos), Mediatizada pela C. Social que promoveu a "saudável" bipolarização dos «King of the Tennis», dificilmente me convenço que a juventude tenha “saco” para estar 7 horas seguidas a seguir um torneio, ainda por cima quando dentro deste tempo todo só se jogou 37’ e 30’’ de tempo útil de jogo, ou seja o mesmo tempo que os torneios que têm a duração de 1h 30’ mais ou menos o tempo de um episódio da série "o mundo dos animais"
Disputaram-se 413 pontos, dos quais cerca de 20% são erros não forçados, e em que, contas redondas, o tempo médio de “peloteo” não ultrapassou os 5’’, “por cima e por favor” porque se formos rigorosos teremos par ai uns 2"
Foi mais o Nervão que o Jogão, em que das sete horas que mediaram o início e o final do encontro com duas interrupções por chuva e quase a ter que se interromper a 8/8 por se ter ultrapassado o tempo óptimo de luz após o pôr do sol oficial, das 4h 48’ tivemos 4h18’ (aprx) para ver os jogadores pedirem verificação da marca, limparem o suor, olharem para o adversário, a baterem a bola no chão N vezes, descansarem sentados, rejeitarem as bolas que os ballboys atiravam...
Depois disto tudo não vi ninguém pedir para voltar a repor o tradicional 3º Set nos encontros de pares, até porque nem dá na TV...

Nos tempos modernos não se pode descansar 30’’ para um esforço de 1 ou 2 segundos, porque chegámos ao cúmulo de observar mais ou menos o seguinte:

1º Serviço Ace 30’’ de pausa 15/0 (tempo de execução ½ segundo) 2º Serviço Ace mais 30’’ de pausa 30/0 (tempo de execução ½ segundo) 3º Serviço 2 passagens de bola 40/0 e mais 30 ’’ de pausa (tempo de execução 3 segundo) 4º Serviço 3 passagens de bola e mais 30 ‘’ de pausa 40/15 (tempo de execução 4,5 segundo) 5º Serviço 1 resposta para a rede jogo e mais…1 minuto e 30 segundos de pausa!!! (tempo de execução 1 segundo)

Ou seja, para um tempo total de 9,5 segundos de jogo efectivo tivemos 210 segundos de pausas, ou seja 3,5 minutos!? representando menos de 5%, enfim…com tempo de sobra. Se algo se tem a mudar que mudem alguns procedimentos disparatados

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Nadal es el mejor deportista español en la historia

La calle ha hablado. Aunque no por demasiada distancia, la mayoría de los internautas opina que Rafa Nadal es el mejor deportista español de la historia. Eso es lo que se desprende de la encuesta realizada por MARCA.com en la que participaron más de 42.000 lectores. Si antes de la final de Wimbledon ya eran muchos los que pensaban que el mallorquín era el mejor exponente de nuestro deporte, tras la épica victoria obtenida en el All England Club su legión de seguidores se ha multiplicado.
El puesto que ocupaba con claridad Miguel Indurain, es discutido ahora por un chaval de 22 años al que la presión no le puede. Tener cinco Grand Slam y ser el segundo español que gana en categoría masculina Wimbledon parecen ser argumentos suficientes para que el navarro vea amenazada su hegemonía. El pueblo ha decidido que el de Manacor es el nuevo rey. Sin embargo, en esto del deporte ya se sabe que ningún reinado es eterno. Eso sí, visto lo visto parece que el de Rafa Nadal no ha hecho más que empezar.
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Nos bastidores da final de Wimbledon referir que os espanhóis não engoliram a TV Inglesa não ter mediatizado a família real espanhola, Don Felipe y Doña Letizia, referido no jornal La Marca (o maior diário desportivo de Espanha que dedicou as primeiras 14 páginas (entre elas a 1ª) à “épica” vitória de Nadal em Wimbledon, “hablando” de tudo quanto era mediático e onde a dado passo escrevem cito “Escondido entre las cervezas y los sándwiches circulaba Pedro Munoz el todavía Presidente de la Federación Española de Tenis? A qué había venido?...” Salve qué en tierra de su majestad “Derechos de Respuesta” solo con fundamento.