terça-feira, maio 17, 2016

Sem bolas

Às vezes a loucura avança...
Mesmo sem bolas nas mãos duma criança.
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Vi quase de tudo, li muito do que nunca ninguém devia atrever-se a escrever, escrevi o que certamente não devia.
Portugal permitiu-me viver estes últimos 40 anos sem bombas a rebentarem nos arrebaldes do quintal, balas a tilintar na chapa do terminal de carga dum qualquer aeroporto, ou ter um militar do EP a apontar-me uma arma à cabeça. 
Por tudo estou grato e a minha gratidão vai no sentido de pedir que haja paz e concórdia nesta Europa pois não gostaria de assistir a nova Ponte Aérea, desta vez no sentido Hemisfério norte para o sul.
Já não temos caravelas, e os adamastores agora usam fato e gravata.


Inácio

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