quinta-feira, outubro 30, 2014
quarta-feira, outubro 29, 2014
Sou a extensão dela
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terça-feira, outubro 28, 2014
Prenda de aniversário
Irreversível,
hoje, ’marchar pela mudança
(um tempo que já
muda) a cada estação,
piar do mocho,
silenciar de uma serpente
chuva fria num
trovão que já anuncia
desejo singular
q’ pelos dedos se m’escapa
Sim, hoje,
revivendo tempos de criança
pulo e brinco,
rodo imaginário pião,
cambio quintal
para u’ reino permanente
e de diadema na
mona rei da alegria
beijo foto única
de minha mãe à socapa
Atentem, hoje, dei
um passo em frente
adicionando aos
sessenta anos, apenas um
tendo porém todos
‘outros bem presente.
Incrível, hoje,
sinto-me sozinho, ausente,
e c’ a segurança
de me não faltar nenhum
deitar-me-ei desventurado,
contente.
Cito Loio
28/10/204
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sexta-feira, outubro 24, 2014
Foi ofensa!
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terça-feira, outubro 21, 2014
Se não for !!! paciência
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sábado, outubro 11, 2014
Cresci também magoado,
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quinta-feira, outubro 09, 2014
segunda-feira, outubro 06, 2014
15 anos de Amália
Muito se disse e se dirá sobre este símbolo, mas no meu caso pouco tenho a dizer a não ser que ela é única, e por tal , e tal como ela sofreu em vida pergunto a este Povo, porque me traiu!. Afinal....
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Voltasse a subir Amália a um palco
Instruído por cada verso, com que voz
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Vendo-me restos de Hiroxima
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sexta-feira, outubro 03, 2014
Quero morrer escrevendo
VALOR
DA
SOLIDÃO
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quarta-feira, outubro 01, 2014
Ao meu pai
Outubro é apenas um mês com uma indelével marca a pranto.
Este é o meu poema, uma pena de 60 anos, a homenagem a um Homem contra quem sempre lutei talvez por nunca ter compreendido os seus Lutos e ele nunca desculpabilizado as minhas Revoltas.
Ao meu pai quero, 20 anos depois da última oportunidade que tive para lho confessar, aqui, perante o Universo atestar:
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Deixou-te
Outubro dura sequela
sorrisos
com investidas d’agonia
um
grito ante encerrada janela
vendo
doce amada que se perdia
Servisse
a vós ser minha a culpa
matar-me-ia
para que renascida
limpasse
ela esta dor que se avulta
e
em ti renascesse segunda vida
Quis
a mãe natureza, contudo,
que
da essência guardasse tudo
trucidada
alma forma de padecer
E
quando sob acusações, mudo,
ficou-te
por reparar, simulado luto
e
o que dura este jeito de sofrer
Inácio (Cito Loio)
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