Pariu um poeta...!
O QUE POR MIM
NUTRES
Hoje
como prenda ofereci-te o silêncio
mas
agracio-te c’ palavras tecladas
expressões
de sóbrio compêndio;
_
não borram ou vêem manchadas
Sentindo-me
só entre a caridade
fui
por calçadas, ruas, vielas, praças
e
parando num multibanco
vi
o saldo; _ cêntimos, oitenta e um!
-
Não estava a zero, felicidade
que
a vida não são só desgraças
e
antes pelintra e manco
q
de cócoras esperando cair algum!
(nem
a jogar ao trinta e um)
Hoje
como prenda ofereci-te o silêncio.
-Sim
estou bem, na te preocupes!
-
Boa dia caríssimo Inocêncio,
viu
a latada, eram alegres as trupes!
(-Hoje
não duvido ‘do q por mim nutres’)
Cito
Loio
1/11/2012
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