“Desconto” a Galiza
Até ver o nome escrito, negava-me a acreditar que o senhor Keul viria um dia a dar 1 passo tão importante na sua carreira de jornalista!
É uma empresa?
Qual o capital próprio?
Pediram o nº de Pessoa Colectiva?
Abriram Actividade nas Finanças?
Só me resta saber se o senhor F. Faria, se apresentou na AG para explicar porque razão o R e C não vem com o seu parecer já que sem a assinatura do T.Contas é natural
Explique, pergunte indague, mas olhe que com as “suas” visitas ao blog só poderá ficar a saber o que quero…
De qualquer forma, se for o senhor Ministro ou alguém do seu Gabinete a visitar o blog, obrigado pela consideração.
Se não for, melhor seria mandar averiguar quem utiliza o seu Local de Rede…não vá andar por aí alguém a “entrar com pés de lã” no IP ou qc do género
Tratar-se-á de falsificação de documentos, abuso de confiança ou coisa pior se perguntado a um Jurista competente; para a minha “Santa Ignorância” é tudo um pouco, acrescido da “sem-vergonhice” de terem envolvido numa história de tentativa de burla, crianças, e que o senhor Redactor tinha obrigação de saber, pois a FGT parece que faz parte do Ténis Atlântico, do lado de cá…
Mas 1450 “nomes” retirados das listas dos filiados da Associação de Ténis do Porto pela FPT é gente a mais para ser engano…e para o Secretário de Estado do Desporto ficar sentado no sofá…
Talvez também devesse (o redactor) ler “com uma certa e desapaixonada atenção” o que a Direcção e o Presidente da ATPorto escreveram no Direito de Resposta publicado no JT separata do “Record” do M. Perez (seu colega de profissão), sobre «aquela de» “este ter trabalhado para a associação” e já agora por associação de “escritos de escárnio” em relação a mim
Claro que a solidariedade deontológica está cada vez mais “fora de moda”, e poucos são os “parvos”, como fui, e contrariamente a certos presidentes que viraram a cara a jusante no altura que mais precisava o “apontado”, defendi publicamente no lugar devido, um “colega treinador” contra «grave acusação» de espreitar meninas infantis em casas de banho…desportivas
O tipo de acusação não passou de uma tentativa fracassada de [XANTAGE] emocional para que despenalizassem quem para além de telhados de vidro não tem caboucos
Já pela parte que me toca, a Juíza do TIC não foi em futebóis e muito menos em “armadilhas presidenciais”
Certamente o Ministro das Finanças tb não engolirá “uma de enganos” em relação à falsificação de documentos para efeitos de IRS protagonizado pela ATPorto
1- Ao senhor Jornalista a recomendação: faça da vida o que entender, mas por simples precaução, declare às Finanças o que recebe, ou trabalhe de “borla”
2- Senhor Paulo Silva, se leu com atenção o presente “post” fique-se com esta afirmação: sabendo o que sei hoje, no caso “espreitadelas” não haveria lugar a solidariedades deontológicas…o fogo queima.
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