E NON SARÀ UN BASTONE NÈ IL FUMO D’UN FUCILE, A FARE FORTE UN UOMO, A FARLO MENO VILE... no MANIFESTO FÉNIX só se aceitam, clubes reais com os relatórios e as contas legal e regularmente aprovadas em cada ano, pagamento da taxa de filiação em dia, licenças assinadas pelos titulares e renovações confirmadas e verificadas por documento sério, quer sejam residentes ou não
No Futebol entrou-se na era do Apito Final com clubes a descer de divisão e com risco de desaparecer por decisão da justiça, e com o Apito Dourado na recta da meta, todos a quererem dizer que o rei não vai nu e as autoridades desportivas a alertarem os descrentes que já se paga caro pelas ilegalidades; comparar o que se tem passado e se está a passar no Ténis, com os Apitos, tenham a cor que tiverem, é jogar ao monopólio
È que se o Boavista está em risco de desaparecer, a FPT pode ser que seja riscada do mapa
Dando continuidade à estupefacção face ao que se tem descaramento de escrever, a retirada das licenças de estrangeiros não residentes proposta na reunião de Fátima não pode ser só para certos efeitos
A concretizar-se a retirada, e não resta outra alternativa à Federação senão manter a decisão já tomada, como ficam os clubes que participaram nos Campeonatos Nacionais de Equipas com estrangeiros não residentes, contratados e inscritos legalmente pelos clubes?
Abre uma excepção
Devolve o dinheiro aos clubes?
Faz o mesmo que no caso da Póvoa de Varzim?
Atribui os títulos aos clubes que só tinham residentes?
Esquece a irregularidade?
Vicia os resultados?
Anula os Campeonatos?
Se não retiram as licenças dos jogadores estrangeiros dos Inter-clubes, não podem retirar as outras e a Polícia Judiciária deve intervir, evitando que o Consulado ou Embaixada dos países desses não residentes peça explicações ao Governo Português, pois tudo indica haver falsificação de documentos, independente da incredível justificação que foi dada a um órgão de comunicação social (justificação em papel timbrado de associação desnorteada onde parecem insinuar que não quiseram distribuir as licenças da Galiza por vários clubes razão porque foi tudo para Lousada TA clube que afinal tem sede no Porto e num edifício do estado, e sendo inequivocamente uma forma de reconhecimento de ilegalidade)
Se retiram só as licenças da Galiza, estar-se-á perante o reconhecimento da tentativa de ilegalmente aumentar a percentagem que cabe a cada associação, para receber mais dinheiro da FPT, esquecendo esta instituição que tem o Estatuto de Utilidade Pública, obrigada a responder perante o Estado por ilegalidades cometidas em sua representação
A direcção da FPT não pode aludir desconhecimento dos factos porque foi a própria instituição que publicou no seu site a lista dos clubes com filiados para o ano em causa, e deveria ter verificado unitariamente cada boletim de inscrição, pois tratava-se da 1ª licença; nem deve argumentar desconhecimento ou alheamento, porque tem sistematicamente apelado ao aumento de licenças, implementando até um programa específico para tal, com o fracasso que se sabe
Lamento que anteriormente (Estado/Governo ou quem de direito) não tivesse tomado medidas duras face ao tornado público pela imprensa que no caso do torneio da Póvoa de Varzim ou no que se passou no treino da selecção em plena representação do País, para dar um claro sinal de alerta a prevaricadores, que não estava disposto a pactuar com actos de insurreição, irregularidades ou ilegalidades e muito menos com envolvimento de cidadão estrangeiros
Devia ainda pedir o estado Português explicações ao Espanhol (não às federações) sobre o envolvimento da Federação Galega, porque não passa pela cabeça a ninguém em perfeito juízo, que espanhóis individualmente se filiassem em Portugal, preenchendo boletins, recorrendo a exames médicos, seguros desportivos, para no final de toda a trabalheira não porem cá os pés nem participarem em torneios do calendário nacional.
Quero acreditar que a passividade que se tem observado, se deve ao facto de despenalizar certo tipo de casos, e não porque a modalidade/federação não dão mediatização suficiente para amostragem política ou mesmo de interesse económico, aproveitada pela C. Social para poder vender e fazer mais algum encaixe financeiro com as contrapartidas óbvias para o Ministério das Finanças
Se os partidos políticos serão multados por irregularidades contabilísticas, pretendo pela minha parte uma auditoria do IDP, que tarda, porque ao fim de tantos anos a darem Verbas para a FEDE/ARS, o Estado tinha obrigação de auditar (esta e outras federações) para ficarem de consciência tranquila, e confirmarem que as verbas entregues foram legalmente e bem utilizadas, e que quem as utilizou lhes deu correcto emprego, e se de facto não se recebia dinheiro com base em estrangeiros, e nacionais que também os há, irregularmente e ilegalmente inscritos na FPT
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