sexta-feira, maio 16, 2008

Cartão amarelo à FPT

Apresentados os artigos sobre o Passeio a Fátima tenho a certeza que sabem que uma federação com estatuto de utilidade pública (ou sem ele) não é propriamente uma espécie «stand-up»

Entendo que depois de certas afirmações do presidente da direcção, não terão (pelo menos o presidente) no estado actual a que chegou a instituição, condições para evitar certos espectáculos
Para não dizer que são, porque não tenho provas, eventualmente serão, cúmplices de ilegalidades

Sem explicação pública, permitem que se retire as licenças de Lousada para efeitos de (?), e talvez por ignorância deixam dentro outras tão ilegais quanto as primeiras a comparticipar no aumento do número de federados, para IDP pagar…sem ver
São na minha opinião, parceiros na aceitação (por omissão de posição ou interesse) da existência de clubes extintos ou ilegais a votarem em A.G

Os
senhores tinham conhecimento que alguns desses clubes foram retirados das listas para efeitos e votação, pela direcção anterior, nas eleições que V. venceram em 2005
- Porque permitiram que voltassem a integrar as mesmas listas?
- Foi para aumentar o peso de votação de certas associações, (as mesmas que hoje estão reconhecidas pela prática de ilegalidades), como forma de retribuição do apoio dado?

Consciência a mim não me pesa nem pesará; é tipo de compromisso que não aceito
Estarão provavelmente os senhores da “fede”, reféns do voto dum conjunto de associações, unidas até ver, e que têm manobrado o ténis a seu belo prazer deixando a modalidade e a instituição federativa na situação de acusada de ser permissiva a ilegalidades, com as consequências que se verificam no momento actual em que

Desportivamente a modalidade está uma calamidade acompanhando a tendência internacional
Financeiramente estagnada com o fracasso estrondoso da campanha de filiados e gastos absurdos em programas que conduzem ao fracasso qualitativo
Nivelada num patamar jamais atingido, conquistando o ceptro da ilegalidade em nome do puro amor

Inequivocamente têm das associações conhecimento nulo
Desvalorizam os princípios que devem nortear a existência da federação
Esqueceram o compromisso moral a que estão obrigados pela força existencial da modalidade
É mau de mais para ser verdade; é mau de mais para passar impune este tipo de ilegalidades
Podia ser para rir, mas envolvendo coisas tão sérias também não dá para chorar

Resta agir e com firmeza

Tirem as conclusões que quiserem, mas se ainda for possível, actuem de forma inequívoca demonstrando que se demarcam do conjunto de ilegalidades que têm atingido o ténis em Portugal

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