Cartão amarelo à FPT
Apresentados os artigos sobre o Passeio a Fátima tenho a certeza que sabem que uma federação com estatuto de utilidade pública (ou sem ele) não é propriamente uma espécie «stand-up»
Entendo que depois de certas afirmações do presidente da direcção, não terão (pelo menos o presidente) no estado actual a que chegou a instituição, condições para evitar certos espectáculos
Para não dizer que são, porque não tenho provas, eventualmente serão, cúmplices de ilegalidades
Sem explicação pública, permitem que se retire as licenças de Lousada para efeitos de (?), e talvez por ignorância deixam dentro outras tão ilegais quanto as primeiras a comparticipar no aumento do número de federados, para IDP pagar…sem ver
São na minha opinião, parceiros na aceitação (por omissão de posição ou interesse) da existência de clubes extintos ou ilegais a votarem
- Porque permitiram que voltassem a integrar as mesmas listas?
- Foi para aumentar o peso de votação de certas associações, (as mesmas que hoje estão reconhecidas pela prática de ilegalidades), como forma de retribuição do apoio dado?
Estarão provavelmente os senhores da “fede”, reféns do voto dum conjunto de associações, unidas até ver, e que têm manobrado o ténis a seu belo prazer deixando a modalidade e a instituição federativa na situação de acusada de ser permissiva a ilegalidades, com as consequências que se verificam no momento actual em que…
Desportivamente a modalidade está uma calamidade acompanhando a tendência internacional
Financeiramente estagnada com o fracasso estrondoso da campanha de filiados e gastos absurdos em programas que conduzem ao fracasso qualitativo
Nivelada num patamar jamais atingido, conquistando o ceptro da ilegalidade em nome do puro amor
Inequivocamente têm das associações conhecimento nulo
Desvalorizam os princípios que devem nortear a existência da federação
Esqueceram o compromisso moral a que estão obrigados pela força existencial da modalidade
É mau de mais para ser verdade; é mau de mais para passar impune este tipo de ilegalidades
Podia ser para rir, mas envolvendo coisas tão sérias também não dá para chorar
Resta agir e com firmeza
Tirem as conclusões que quiserem, mas se ainda for possível, actuem de forma inequívoca demonstrando que se demarcam do conjunto de ilegalidades que têm atingido o ténis em Portugal
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