terça-feira, setembro 04, 2007

Ariunaa

Já aqui defendi a Subjectividade inquestionável das decisões de pessoas que ocupam cargos ou desempenham tarefas. No que concerne à atribuição de WC também estou de acordo que deve haver subjectividade nas tomadas de decisão. Mas qualquer tomada de posição é sempre decorrente de critérios objectivos que sustentem a subjectividade final, pois em matéria concreta não há subjectividade sem fundamento objectivo
Cada um convida para sua casa quem quer, desde que a casa "seja sua"; mas quando somos unicamente guardiães da confiança dos outros devemos merecê-la, e no caso de
WC para o Nacional Absoluto, o responsável pela atribuição de convites não é mais do que isso.
Ao ser atribuído um
WC para o Nacional Absoluto ao Martin Trueva o responsável deve ter agido «like a small god», se atendermos que em matéria de Objectividade não encontro qualquer sustentação razoável para a OFERTA, a não ser que a existência do NÃO seja o 1º ponto de um critério objectivo.
Não é Júnior
Não
é Sénior
Não
foi campeão do seu escalão
Não
é campeão em título de nenhum escalão
Não
jogou o Nacional sub 16 no ano em curso
Não
jogou o Nacional e 18 no ano em curso
Não
ganhou nenhuma prova nos Europeus Juvenis Individual
Não
teve nenhuma prestação de relevo no Europeu de Equipas
Não
ganhou Provas sénior, nacionais ou internacionais de Relevo
O facto de ser “amigo” dele, mais traz a amargura de ter que escrever, assim é demais: Trueva não merecia que descarregassem sobre os seus ombros, o pesadelo de se pensar “qu’isto ná chera lá munt bém”.

2 comentários:

Anónimo disse...

Martim Trueva, vice-campeão em Vila do Conde, frente ao nº1 de júniores, campeão de pares no luxemburgo na passada semana, vitoria num torneio na Asia, 3º melhor júnior português na actualidade

Anónimo disse...

queres veres que o homem da ilha do Jardim ainda é finalista..........
Queres ver que o puto,se calhar até merecia o convite...
Queres ver que ainda ganha ao Gil....

 
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