quinta-feira, maio 17, 2007

Diga 33

1) Não estaria bem com a minha consciência se não manifestasse o meu desagrado ao comentário do dia da mãe, feito por um tal afaldo/afoldo ou talvez a soldo ou coisa que o valha…Podia considerar uma brincadeira infantil, mas as crianças não ouvem a tal canção Só que realidade é outra e fere, tal como «a angústia que há tanto dura» por se perder, (e até por estar ausente) quem se ama. O dia da mãe é muito mais que uma simples data; é o conforto dos filhos que perderam mães, mães que perderam mães; é homenagem de milhões a milhões. É muitas vezes um fardo demasiado pesado para a «envergadura das nossas posses», e por isso, esta comemoração é réstia d’esperança, e mãe continuará a ser a génese da vida, dos nados em parto com ou sem dor, por cesariana, em hospitais públicos ou na mais cara clínica privada de uma qualquer Luanda, corria o ano de n 1953. Agata; agradeço a unhada ao IFI.

Assim estarei em tudo, e em tudo por ti serei, e sempre cuidadoso

Para terminar comentador “IFI” eu não escrevi a letra da tal música, nem sei cantar, mas conheço a dor da saudade e o amargo sabor das lágrimas.


2) Quanto ao comentário que começa assim: Adolfo és mesmo obstinadamente doido. penso que foi na semana passada, ou início desta semana, começo agora, de forma mais simpática que anteriormente, dar o meu “sentir” para que todos os meus amigos saibam o que eu penso deste mestre de fandango.
Se fosse o Erasmo Carlos eu o Rei, começaria assim: Quirido, você conhece o fado: "desespero, eu tenho por meu desespero" . Eu sei quem sou, mas já não sei quem V. é, porque não me lembro que algum homem me dissesse na cara para eu deixar de ser parvo; quem é do ténis sabe que não permito esses “carinho” e só 1 pessoa no mundo está autorizada a fazê-lo, e não é você.
Para que compreendam o que penso digo e escrevo, recordo alguns termos utilizados no comentário, tais como Doido, Cego, Estúpido, Parvo, Sem Juízo, entre outros, demonstrando que o verniz estala e não só pelo calor. … e lembrar a este corajoso «jeté», não ser necessário gastar tanto espaço em fantasias, porque para tentar ofender qualquer pessoa basta o termo SACANA, que na gíria mundana quer dizer “homem que faz sexo oral com outro homem”.
Quanto ao meu amigo Manel Perez usar-me, afinal de contas, quem usa quem? Em que ficamos? No desporto, usar, usamos sapatilhas; não usamos sabrinas.
Dá para ver a diferença?!!!

Assim, apreciando à distância o comentário, «aquele», lembra coreografia de uma peça em que falta a música. Se quiser falar comigo, afim de encontrar a partitura, e que pode ser esta...

para cobrir os disparates escritos, pode por telefone mail telegrama carta ou qualquer outro meio utilizado pelo Homem convidar-me para um rendez-vous, pode ser perto do Bessa ou para os lados da Cínica do Dr Domingos Gomes (grande homem e médico), mais cómodo para mim, e você aproveita...

6 comentários:

Anónimo disse...

Ok, Afonso, conta comigo. Bora lá amanhã?

Anónimo disse...

Alfredo, encontremo-nos então lá prós lados do Bessa, no cruzamento com a Av Boavista.

Não sei é o que é a cínica do Domingos Gomes.

Anónimo disse...

Anselmo, às 15 horas junto aos semáforos do Pingo Doce ok? Tira os óculos...

Anónimo disse...

Amerindo, prefiro encontrar-me contigo na Taberna do Infante. Pode ser?

Anónimo disse...

Taberna do Infante?
Não para aí que o Manuel Perez anda assiduamente, convivendo com os proxenetas e chulos ao serviço do futebol e comendo umas brasileiras que sobram com a companhia do imbecil do Miguel Medina?

Anónimo disse...

Mas o Medina e o Perez não eram inimigos de estimação? Já são amigos dessas cowboyadas? Muito me contam... Perez cria tantos anti corpos que acaba por se juntar a velhos inimigos... Onde é que já vi isto?

 
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