Há «moura na costa»
Mais uma jornada do Nacional Sub 14, sem grandes sobressaltos.
No Reino dos Machões tudo corre sobre rodas, estando nas ½ finais os 4 cabeças de série do quadro principal.
Já no Lago das Sereias, sentiu-se um levantar de ondas, onde se viu uma Rita Vilaça, depois de ter estado para abandonar a modalidade, e à 15 dias atrás ter mudado de treinador, cair com dignidade dando a Bárbara Luz a possibilidade de atirar para cima de Patrícia Martins toda a pressão de defender o seu lugar de nº1 na 1/final.
Já na parte inferior do quadro, Maria João Koehler, entrou demolidora no 1º set, complicando tudo no 2º até ao TB, onde, recuperando para níveis óptimos a seu estado de Activação disse à sua adversária que era a nº 2, e não o era por acaso.
Esta jogadora terá como adversária na ½ final, Margarida Moura, uma jogadora, que só quem não tivesse ainda percebido o seu potencial ficaria admirado de a ver numa ½ final
De facto quando a vemos evoluir no campo, podemos concluir que estamos perante a jogadora que detém a melhor frequência rítmica a nível de trabalho de pés de todo o quadro sub 14.
Oxalá, que consiga elevar as suas prestações Técnico/Tácticas e Psicológicas, ao nível de uns pés de excelência, que a natureza lhe ofereceu.
Lá por fora, Frederico Gil deixou-se surpreender por Pavel Snobel pelos parciais 63;36;63 no Akabank/Ted OPen em Istambul; este resultado mais parecido com um código de cofre os correios, evita que Gil dê mais um saltinho no rank ATP.
Sem comentários:
Enviar um comentário