.
Tá bonito tá, com esta do D. JOSÉ POLICARO, é que ninguém esperava.
Será que vai ser alvo dum processo de difamação ou acertou na mouche?
Apocalise!!!
Apocalise!!!
Brinquei
com as afirmações de D Policarpo, quando na verdade o que apetece dizer é que o
homem está carregado de razão.
Grave
foi a vinda a terreno de alguns iluminados defendendo-se e defendendo a classe política
de uma acusação que o homem não fez, numa demonstração inequívoca que o espectro
está pejado de gente inteligente, mas que esta fugiu para os intestinos
O
patriarca afirma que ninguém sai da política de mãos limpas, não falando em
roubo, corrupção, compadrios etc. até porque Portugal já está classificado
internacionalmente como o país mais corrupto da Europa, atributo que não
necessitava de ser reforçado.
Referia-se
certamente à governação e ao modelo a que os homens da política têm conduzido
Portugal, ao ponto de andar-se a resgatar dívida soberana, vender a terra e as
empresas que foram construída com o esforço de todos, e aí todos são culpados,
uns por acção outros por omissão, outros por aproveitamento e influência, não
escapando sequer a justiça, e o exército que têm tido um comportamento de completo
estágio de férias paradisíacas.
Evidente
que a igreja tem pecados, mas isso não é impeditivo para que arremesse pedras contra
a política que empobrece as pessoas com argumentos absurdos, que visam
unicamente querer convenceras pessoas que se permitirem serem escravizados
dentro de 2 anos serão de novo livres e com empregos remunerados ao nível dos nórdicos.
Claro
que a inteligência não tem preço nem diploma, razão porque não se vende nos “mercados”
nem faz arte de cadeiras universitárias, antes é uma propriedade genética; ou
se tem ou não, e os nossos políticos vêm demonstrando perda dessa faculdade
Compreendo
a preocupação do patriarca sob o ponto de vista da igreja, pois com o
empobrecimento das classes média alta e média, a baixa é atirada para a pobreza
escondida e o Clero perde também receitas que permitem manter o status por um
lado, mas também lhe permite dar cumprimento a um dos seus desígnios, que é o apoio,
nalguns casos já ‘socorro’ aos mais pobres, catapultando o país para um estado
de tensão permanente, e que pode propiciar confrontos sócias graves, onde a intervenção
das autoridades poderá ser cega.
Mais
do que criticar as afirmações de D Policarpo, aos políticos e ‘comentaristas’ aconselha-se analise à subjectividade do pensamento, e tentar perceber as suas preocupações.
Tal não acontecerá porque a nossa classe política e os que a ela estão
grudados, para além de apresentarem défices na capacidade analítica sobre o passado
,e as implicações que no futuro decisões menos ponderados podem originar, estão,
por fazerem parte dos erros e das decisões, palacianamente instalados.
Porque
alguns saem? Não sei mas não será difícil se for contabilizado o património à
entrada e o adquirido até à saída, e sobretudo para que freguesias foram pregar,
depois de abalarem...
Sem comentários:
Enviar um comentário