É-me igual...
3º Despacho...
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Decidiu num primeiro despacho a senhora Juíza do 3º Juízo do Tribunal Criminal do Porto mandar seguir para julgamento o caso de Difamação por escrito, que o presidente da A.T. Porto (presumo já não ser) fez a Adolfo Oliveira, depois de telefonicamente os serviços informarem que o caso seguia de facto para o “tal julgamento”.
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Estranhamente, poucos meses depois, a mesma senhora juíza proferiu novo despacho mandando arquivar o processo argumentando que a DIFAMAÇÃO servira para resolver um Caso de Ténis
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Independente das decisões o que me deixou chocado, não foi tanto a mudança de opinião de quem só devia ter uma palavra, mas sim o facto de esta senhora desconhecer da VIDA duas coisas simples:
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1º Incautamente que seja, nos tempos que correm é de facto uma ofensa profunda chamar guerrilheiro a alguém.
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2º Que pressupostamente os casos de ténis se resolvem nas assembleias, e no caso desportivo, dentro dos recintos desportivos.
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Sabia a senhora Juíza que o meu advogado estava ser pago pelo Estado, o mesmo que lhe paga o ordenado e lhe vai garantir a reforma pelo trabalho que deveria efectuar, condenando culpados e inocentando as vítimas, seja qual for o crime cometido e a gravidade do mesmo.
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Que pensará a digníssima Juíza se agora souber que o tal cavalheiro que Difamou um Homem para resolver um caso de ténis, e na qualidade de presidente de uma associação desse mesmo ténis, é o mesmo que andou a Enganar o Estado violando consciente e continuadamente a LEI.
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Será que vai emitir um novo e 3º despacho! Por mim pode arquivar-se, que a Justiça há muito que se auto-difamou
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