Termina a época em Nº One.
Mais um ano... e Federer termina a época em Nº One.
Mais uma vez que se afirmou dentro do campo que a nova geração (ainda necessita madurar um pouco mais) e pela enésima vez provou aos comentadores (aos que exageraram no valor dos teenagers) que o balanço só se faz no final como recomenda a área da gestão e da contabilidade.
Claro que Federer está prestes a pulverizar todos os records, apesar de não ter nenhum título da Davis (não estou muito certo e tb não vou pesquisar por se tratar de equipas que normalmente não tem muito interesse salvo para o próprio país) mas terá de esperar por 2012 para ganhar o único troféu que não alcançou «em singulares» the Olimpic Games, e aí contará 31 anos +/-, e não ganhará certamente, porque Murray Dyok, Potro, Monfils, e pouco mais, terão 25/26 anos (voltaremos a ouvir a conversa de agora a nova geração é que vai tomar conta do ténis – se aos 23 anos já Nadal fazia parte da velha geração aos 31 Federer pertencerá por certo ao rol dos jubilados)
Propositadamente não indiquei Nadal para o grupo acima referido, porque em 2012 terá 26 anos e com tantos funerais que já lhe fizeram o homem estará morto e enterrado, e no seu obituário lavrar-se-á: «finou-se por excesso de força!!!», porque não treinou as direitas (no seu caso do lado esquerdo) no paralelo, não sabe servir (e chegou a nº 1, tem 6 GS, venceu WD AUS e pasme-se, os Jogos Olímpicos, tudo no mesmo ano 2008, «servindo por baixo»)
Mas o que interessa é que Federer, é o nº 1 – a nova geração não o destronou pese embora que aqui e acolá o vençam num torneio importante, e mal fora se assim não fosse.
Se haverá qualidade nos actuais sub 18 e sub 16 para assumirem no futuro a liderança de uma modalidade que teve nomes (dos mais recentes) como Big Mc, Edberg, Willander, Lendl, Noha, Sampras, Kafel, Safin, Guga, só para citar alguns de memória, e que termina em Federer.
Claro que nessa altura diremos a célebre frase: agora “não conseguiam jogar a este nível”, o ténis evoluiu e o ténis deles não lhes permitiria fazer face à actual velocidade e efeitos produzidos, neste tempo moderno, em que os atletas são tão tão tão, que nem deixam a bola fazer ressalto!!!
(Isto é piada), mas pressinto que não deixarão a bola cair no chão, porque a maior parte deles vai jogar Beach tennis, ou não passarão do Pré-ténis (uma modalidade jogada antes de se iniciar a prática do jogo do ténis) aquele jogo que é praticado pelo Federer num campo oficial, com bolas oficiais, independente de se jogar o revés a 1 ou 2 mãos, se servir ou não por baixo, se correr muito ou quase “nadal”
Vamos esperar (2 anos mais) para ver o ténis profissional de (Uladzimir IGNATIK (BLR) 19 anos nascido em 14/07/1990) que foi nº 1 mundo de juniores em 2007(?) e esteve a jogar e ganhou (!) Vila do Conde e que actualmente é o nº258 ATP «nunca venceu 1 torneio.
http://www.itftennis.com/mens/players/player.asp?player=100049376
Uma pergunta que gostaria de obter resposta: se uma bola for servida a
1 comentário:
Gostei desta apreciação, quanto aos 250Km de serviço, se se conseguir responder para os pés do servidor, acho que ele não tem chance , pois um "avião" não tem chance de levantar e aterrar ao mesmo tempo. Vou tentar fazer umas contas, lá com a matemática das engenharias que ainda me resta e depois vou colocar aqui os valores.
Um abraço.
João Calheiros Lobo
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