GOSTEI
Gostei muito da notícia de uma jogadora portuguesa que quando “berra” diz que ninguém a manda calar!
Encontro porém 3 maneiras de nos calarem no ténis:
1 - Os adversários negarem-se a jogar com "barulheira".
2 - Os outros ganharem o encontro
3 - Deus cortar-nos o pio
Mas analisemos (both) friamente:
1) O árbitro de cadeira manda calar o público que paga porque os jogadores se sentem incomodados; logo estes também podem pedir que o/a adversária se cale, em razão do mesmo procedimento que é utilizado para o público.
2) Se um “imbecil” qualquer não se calar a segurança põe-no no “olho da rua mesmo que tenha legalmente direito a estar no sítio” e não havendo nenhuma regra que diga que o ténis se joga ou se vê em silêncio; logo a segurança pode pedir ao “berrador/a, que abandone o campo porque está a incomodar o outro jogador/a, deliciando-se o público com um confronto de (1 x ele próprio)
3) O público tem o direito de estar calado para que o árbitro possa ouvir os gritinhos dos jogadores, aliás avisos sonoros para colocar em estado de pré-alerta os juízes de linha afim de não adormecerem nos seus postos, evitando-se erros de paralaxe por distracção ou ignorância oftalmológica, daí a medida poder ser considerada acertada.
4) Quando o/a jogador/a perde, acaba-se-lhe o pio, que é o mesmo que dizer que pode continuar a berrar desde que o faça dentro de casa, e mesmo assim…
5) Às vezes Deus zanga-se e ficamos afónicos, de tal maneira afónicos que nem sai um pio sobretudo quando não ganhamos nada, ou somos punidos por regras injustas absurdas e intempestivamente criadas a pedido de quem está no topo
Mas a Michelle tem todo o direito de destruir as cordas vocais, berrar, vociferar enfim ter orgasmos sonoros durante os “partidos”. Tem, inclusive todo o direito de dizer que ninguém a manda calar nem mesmo a detentora deste palmarés…
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