Adolfo Inácio Castelbranco Oliveira

É um compromisso eleitoral do Manifesto Fénix:

Em 2004 entreguei (com mais 2 técnicos) um documento contendo o regulamento Geral de Provas denominado Quadro Competitivo. Mexeram no articulado “desarticulando-o”, manobraram a belo prazer os artigos, “montaram” outros sem qualquer lógica de raciocínio” destorceram o conteúdo e a essência de um trabalho que levou anos a ser projectado

Antes apresentara a Proposta de Estatuto da Carreira de Treinadores cuja modernização não foi feita pela força da inoperância de quem tem gerido os destinos do ténis em Portugal

Redigi em 2005 um novo projecto para a formação profissional em Portugal com a antevisão necessária de “interesse e modernidade” para o prazo mínimo de uma década. Três anos depois assiste-me a razão, quando observamos (ao lado) a degradação do aparelho formativo, as lutas do professorado na educação a contestação dos alunos ao seu próprio estatuto de estudante, e o questionar constante sobre a qualidade do ensino

No ténis a situação entrou no capítulo da decadência e da indecência de não aceitar que muitos devem ser avaliados por nunca o terem sido; vamos mudar o rumo e conduzir os técnicos ao mais alto nível de formação. Igualaremos a nossa formação à que se faz nas maiores potências mundiais; seremos reconhecidos e seguidos.

Vamos ultrapassá-los

Depois da Eleição, consultada a Directoria Técnica Nacional, (directores técnicos regionais e a associação de treinadores) negociaremos com o Governo o “nosso projecto” para a Formação de Técnicos

Conseguido o acordo, alteraremos o Estatuto de Carreira, dignificando a profissão como nunca foi feito no ténis português ou em qualquer outra modalidade.