O Abafo…
Federação abafa cena de violência título que se pode ler na notícia do O Jogo a 22/Agosto/07 ……. André Lopes, revelou nobreza de carácter ao comunicar ao juiz-árbitro, o italiano Giampiero Ornaghi, a vontade de não fazer entrar no court a equipa que deveria disputar os encontros de pares com a Turquia e a Macedónia, destinados a apurar os terceiros, quartos e quintos classificados. O treinador português acabaria por ser aconselhado a recuar nessa pretensão, pois tal implicaria uma queixa à Tennis Europe por parte do supervisor, que alertou para as graves proporções que iria atingir a divulgação desse caso. Tal como lhe competia, André Lopes elaborou um relatório pormenorizado que enviou à Federação. A recepção do mesmo foi feita pelo director-técnico nacional, Paulo Lucas, que participou, na semana passada (dia 14), na reunião da Direcção em que o assunto terá sido escalpelizado |
Depois evitar graves proporções? Acreditava o supervisor que nada seria divulgado! Independente da nobreza do gesto, a verdade é que o seleccionador português, deveria ter tomado a decisão que a consciência, e o pleno gozo das suas competências deveria ter ditado mas ao contrário, preferiu aceitar conselho de um italiano que «tutto si confonde nella mente» e não sabe muito bem as implicações que um caso deste pode originar
Trata-se de uma representação oficial de um país ainda chamado Portugal Espera-se que numa na próxima deslocação de uma qualquer comitiva nacional, (a um qualquer país) não seja um juiz árbitro a constituir a equipa nacional!
12 Dias depois (tipo título de livros de Emile Salgari) a FEDE «reunida d’urgência» diagnostica «maleita comportamental» …mas não passa nada nem se demite o DTN (responsável pelo quadro técnico da FPT), conhecedor da variante de pugilato agora implementada nos treinos da selecção júnior masculina, e outros temas de igual modo perturbadores.
Veremos se o governo desvalorizará o caso de “Violência Juvenil” e o Téniiisss proporá na próxima Gala Anual do Desporto no Casino Estoril, candidatos ao título de Honoris Causa por distinção de actuação os Briosos Boxeur… ou o Secretário de Estado do Desporto se chateia e a corda…..................................... |
1 comentário:
Caro Adolfo:
A atitude do responsavel pela Federação era de não participar nos jogos para que Portugal estava chamado e, acredito eu, foi sobre essa situação que o juiz arbitro chamou a atenção do nosso representante, dado que a falta de comparência poderia acarretar prejuízos graves em participações futuras da selecção.
Não acredito que o tal italiano quisesse saber os motivos da nobre atitude do seleccionador, pois o que aconteceu terá sido uma atitude entre dois tenistas que nunca poderia prejudicar a selecção, sobretudo, no futuro.
Em relação ao castigo sobre o que se terá passado, desconheço o enquadramento legal para o mesmo mas o maior castigo será sempre o que for dado ao atleta na selecção e nunca poderia estravazar para a sua actividade individual e clubistica.
E essa de demitir o DTN porque dois putos desataram à pancada, não lembra ao diabo...
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