Em desacordo com o Acordo
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Declaro-me definitivamente contra o
acordo ortográfico, não admitindo que alguém tire as consoantes das minhas
palavras ou as altere sem autorização prévia e referendada, razão pela qual
subscrevi a petição contra esta medida.
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Eis os motivos que me levaram a esta
tomada de posição
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A PALAVRA É FEMININA…PONTO FINAL.
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Trazendo
para o cenário literário a verdade das mulheres na menopausa não as imagino
mártires demenciais em auto mutilação decepando os seios à falta de serventia,
antes pelo contrário, preservarem-nos por questões de beleza mesmo encarecendo
o orçamento à compra de soutiens.
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O
corte do «P e do C» em muitas palavras através do inadiável Acordo Ortográfico
não evitou contudo a morte por Malária às crianças no Cacuaco/Luanda/Angola,
mas facilitará no futuro provável edição dos Lusíadas em Brasileiro pela força
dos milhões de eruditos da favelas do Rio de Janeiro que exigirão cantar-se a
Portuguesa ao ritmo samba para alegrar as almas dos terroristas “Xacinados”
pelos colonos em terras ultramarinas depois da compra total da TAP
Pessoalmente
não aceito condenas à ignorância de ser contra o corte das mamas de igual modo
que o sou face à novel forma de ortografar português sem necessitar de
Angolanos para o exercício desse direito, declinando o convite oficial para
«escrevê» do modo que não quero ou desejo.
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Enquanto
português nato e criado no ultramar, aprovado no exame “exclusório” da 4ª
classe declaro-me, irreversivelmente, Utente dos Machimbombos de Portugal, não
confiando nos Ónibus do Braziu