À “família” doTÉNIS,quero dizer que o livro que lancei com o título Uma persiana na Janela, não trata temas desportivos. De facto depois de ter sido muitas coisas no desporto e o 1º em tanta coisa no ténis, também fui o 1º treinador a escrever um Grande Livro.
Fazendo uma pausa na Prosa vou oferecendo aos meus amigos espalhados pelos 4 cantos do mundo os poemas de Cito Loio
Composição - 3 corpos (Preparação do leitor - desenvolvimento da história - regresso à calma)
Método - Romance (tema descritivo)
Sustentabilidade histórica - factos verídicos
Localização - Porto/Lisboa/Luanda
Preço - 15 € (valor do Editor)
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CAPÍTULOS
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I - Nota de condolências
[Deixou ver enclausurada a dor de uma morte prematura que o consumira durante mais de meio século]
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II - Preços gratuitos
[Preços gratuitos para as crianças que forem declaradamente órfãs] III - Sem rede ou vergonha[A mulher montasse outro cavalo sem arreios e muito relincho]
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IV - Licenciada em afecto
[Oferecera-lhes a oportunidade de a respeitarem e crescerem sem levarem umas boas nalgadas]
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V - Águas do rio Bengo
[Ardia com a mercadoria com o dinheiro e ainda pagava imposto sobre a desgraça]
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VI - Estava lúcida
[Estaria lúcida no momento em que olhasse um Deus que não tinha a sua cor]
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VII - Um chão escaldante
[Sepultadas em África, debaixo de um chão escaldante, um que escaldara as suas próprias vidas]
Não tenha medo de assistir senhor Presidente da Repúblicae pode levar consigo o Governo, e a Assembleia da República em peso; e mesmo que não caibam todo na sala, há espaço suficiente na minha "pena"
Não tenham receio, que deixei a Kalash enterrada a servir de cruz numa campa, e a Usi dela, lançada do alto da Pontesobre o Tejo, um rio que não era o meu.
Às 19 horas de um Sábado, 16 de Outubro de 2010, no Clube Literário do Porto, Carlos Lopes da editora Edita-Me deu início oficial ao lançamento do livro UMA PERSIANA NA JANELA, perante um público formado por Amigos que ultrapassava a capacidade do auditório.
Durante duas horas vivemos uma atmosfera de fraternidade solidariedade e cumplicidade perante uma história que “qualquer” um dos presentes poderia ter escrito, mas que eu, tal como afirmei na altura <dou graças a um “deus” que nem tem a minha cor não terem o mote para o colocar em obra>
Aos que por razões profissionais, familiares, saúde ou distância, não puderam comparecer bem como aos presentes, envio um abraço amigo.
Esta é a ultima intervenção que faço neste espaço antes do Lançamento Oficial do meu 1º livro, no Clube Literário do Porto, a partir das 18:30 este Sábado
A força duma frase como <UMA PERSIANA NA JANELA>pode ultrapassar a dureza dos sentimentos
Este poema, ofereço-o a Adolfo Castelbranco Oliveira, pela coragem de colocar em vida uma morte sem testamento nem lamento
POR UMA LÁGRIMA DELA Povo que a mim não m’enganas Perdido entre tantos manganas Que valem desafinado assobio Sem te tirarem nem piar ou pio
Ó povo de aromas e de insenso Faz-te à vida, faz-te com senso Ou tirar-te-ão tud’o que é certo Pra darem campas sem decreto
E recorda em Amália cantadeira Fadista de alma forte e coração Um corpo agreste em alma pura
Que num canto meu se perdura Rebates sem badalo mera aflição Mostrando-me em vida, a paixão
Dias atrás escutei o senhor Medina Carreira, e não me contive: Peguei numa coisinha que escrevi de tarde, num guardanapo de papel num café no Amial... Quando será que este povo vai lavar a porcaria que lhe vêm impingindo!
A minha homenagem a Amália, uma
PORTUGUESA
ELES TÃO SE CAGANDO Não é que vi carente, as estrelas ao léu E sem saber sequer meu nome Reparei Virgem perdida no céu Confortando-me mendigo a fome, Enquanto chorava filha paralítica Em noite duma trovoada política
Mas em tudo vou vendo gent’a empobrecer Discursos vazios, inflamados Um vamos’indo eles’a enriquecer Soberbas poses altivos deputados Em lutas pela posse do oiro Sem que lhes abanem o coiro
Por fim farto, melhor, cansado do falatório Da despesa da franca democracia Que dizem que o ganho é irrisório Sem quererem doutros a mordomia Digo, tão lixando-se para os eleitores! Parecem até fartos dos nossos favores.
Sábado 16, na cidade do Porto, assinatura doarmistício de uma guerra que dura há 56 anos, entre mim e a minha pena, com ratificação no dia 22 em Lisboa. . Ao contrário dos acordos de Paz das guerras convencionais que os homens foram, ao longo da história, violando, este será para cumprir.
_ O PARTIDO FACEBOQUEANO DE PORTUGAL"será formado por gente decente e patriota, capaz de seguir linhas programáticas, tendo como intenção primeira, ao formá-lo, permitir que desapareçam os outros por falta de membros e por vergonha - abominaremos "estilhaços" e sendo todos inteiros gostamos que digam que somos homens e mulheres de corpo inteiro.
_ Connosco qualquer DITADURA não passa duma autêntica democracia popular, dado que o povo fará romarias à nossa sede, de 1 assoalhada num bairro mundano de uma cidade do interior, e todos lutarão para serem os 1ºs a doar uma %, para salvar o país.
_ Depois passaremos o GOVERNO central para uma cidade do interior, espalharemos ministérios por Trás-os-Montes, Beira Interior, Alentejo profundo e serra Algarvia evitando a desertificação do País, libertando as praia para o turismo de qualidade para portugueses e estrangeiros nascidos no estrangeiro, despoluindo as cidades com a diminuição do tráfego estatal, para além da implantação de uma política de defesa da criança e cooptação da experiência dos idosos infantários mistos e tudo mais que o país precise para se erguer – e os deputados e membros do governo quando se deslocarem dentro do território, por representarem Portugal terão asseguradas as refeições na Messe de Oficiais mais perto, hospedar-se-ão gratuitamente nas camaratas vagas nos quartéis, e as deslocações destes espaços para o local de trabalho será providenciado em Jeep. Estas e outras medidas serão colocadas em referendo ao povo, que, num assomo de patriotismo votará massivamente um, “Aprovado”
_ Mas a maior medida será o permanente diálogo com o povo, perguntando-lhe trimestralmente quais os pontos da governação que não estão a ter o sucesso pretendido.
_ Depois seguindo exemplo dos acordos do Alvor perguntaremos à Madeira e aos Açores se querem que se proclame unilateralmente a independência deles ou continuar a ser Portugal propondo de seguida a Cabo Verde S. Tomé Angola e Moçambique Guiné e Timor Brasil para se disporem a constituir os Estados Unidos da Lusitânia, garantindo que se aceitarem não serão cativadas as contas dos seus governantes, abertas na banca portuguesa.
_ Mandaremos mails aos fabricantes de automóveis de luxo alertando para que diminuam a produção destes porque Portugal fabricará o Tugamobile Pop, para as pessoas normais e a versão Gov, ligeiramente maior para equipar a frota do estado e empresas estatais, bem como outra maquinaria, dado que uma das prioridades é a restauração da Lisnave, a par doutras grandes empresas do passado que podem dar um contributo impar na recuperação do prestígio de Portugal. As empresas de rating serão proibidas de dar palpites na nossa casa, sob pena de serem declaradas difamadoras e injuriosas para com o Povo e o País. A Costa portuguesa começará a dar peixe para as nossas crianças terem na alimentação ferro à disposição, e o povo escutará balidos do gado nas pradarias nacionais – a indústria não vai ter mãos a medir para produzir e vender à China produtos de qualidade asiática, e o sector dos serviços provará que os portugueses são um Povo de Eleição.
_ Será que haveria alguém não gostasse de ser militante dum partido com esta dimensão! Um partido com mais de 10 milhões de filiados! Claro que todos dirão SIM, advindo daí o sucesso garantido.
_ Quem achar que estas medidas são fascizantes, diremos apenas que o tamanho da porta de saída é inexoravelmente maior que o buraquinho por onde entraram para este mundo português. Estas ideologias mixadas levam a concluir que sonhar não custa $$$ mas isto só é utópico porque não sou PM nem PR - garanto que em menos de 1 ano seria considerado a par de Salazar... o Maior dos Portugueses.
Quanto à formação deste Partido...já esteve mais longe mas se eu fosse rico!!! Já estava formado
Olá, espero-o no dia 16 no Porto CLUBE LITERÁRIO DO PORTO18:30, ou no dia 22 em Lisboa - local e hora a anunciar.Nada quero em troca apenas a sua presença, mas se não puder honrar-me com ela honrá-lo-ei com o meuVOTO, e com o meuLIVRO