sábado, outubro 30, 2010

Desnudo...

Não tenham medo!!!

À “família” do TÉNIS, quero dizer que o livro que lancei com o título Uma persiana na Janela, não trata temas desportivos. De facto depois de ter sido muitas coisas no desporto e o 1º em tanta coisa no ténis, também fui o 1º treinador a escrever um Grande Livro.

Fazendo uma pausa na Prosa vou oferecendo aos meus amigos espalhados pelos 4 cantos do mundo os poemas de Cito Loio

Bom fim-de-semana e bom feriado

quarta-feira, outubro 27, 2010

Acerca de..

by Adolfo Inácio Castelbranco Oliveira

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"UMA PERSIANA NA JANELA"

Autor- Adolfo Castelbranco Oliveira

Prefácio - Professora Doutora Sandra Reis Torres (Faculdade de Psicologia do Porto)

Editora - Edita-Me (http://www.edita-me.pt/)

Nº de páginas 90

Estilo - Prosa

Composição - 3 corpos (Preparação do leitor - desenvolvimento da história - regresso à calma)

Método - Romance (tema descritivo)

Sustentabilidade histórica - factos verídicos

Localização - Porto/Lisboa/Luanda

Preço - 15 € (valor do Editor)

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CAPÍTULOS

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I - Nota de condolências

[Deixou ver enclausurada a dor de uma morte prematura que o consumira durante mais de meio século]

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II - Preços gratuitos

[Preços gratuitos para as crianças que forem declaradamente órfãs] III - Sem rede ou vergonha[A mulher montasse outro cavalo sem arreios e muito relincho]

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IV - Licenciada em afecto

[Oferecera-lhes a oportunidade de a respeitarem e crescerem sem levarem umas boas nalgadas]

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V - Águas do rio Bengo

[Ardia com a mercadoria com o dinheiro e ainda pagava imposto sobre a desgraça]

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VI - Estava lúcida

[Estaria lúcida no momento em que olhasse um Deus que não tinha a sua cor]

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VII - Um chão escaldante

[Sepultadas em África, debaixo de um chão escaldante, um que escaldara as suas próprias vidas]

UMA PERSIANA NA JANELA


1º foi Porto depois Lisboa

http://www.facebook.com/note.php?note_id=171424019539522&id=1750271986

e por fim o Algarve...Obrigou-os a viverem com o que a mãe natureza dita.

quinta-feira, outubro 21, 2010

Apresentação em Lisboa...

Não tenha medo de assistir senhor Presidente da República e pode levar consigo o Governo, e a Assembleia da República em peso; e mesmo que não caibam todo na sala, há espaço suficiente na minha "pena"

Não tenham receio, que deixei a Kalash enterrada a servir de cruz numa campa, e a Usi dela, lançada do alto da Pontesobre o Tejo, um rio que não era o meu.

pst: não precisam de convite para entrar..

quarta-feira, outubro 20, 2010

Postos de venda - Livros da Edita-Me

Edita-Me

Pontos de Venda

On-Line:
www.edita-me.pt

Porto

Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, 22
4050-430 PORTO
Tel: 222 089 228

FNAC - Sta. Catarina
Edifício Palladium
Rua Stª Catarina, 73
4000-449 Porto

Livraria Latina
Rua de Santa Catarina, 2
4000-441 PORTO
Tel: 222 001 294

Livraria Poetria
Rua das Oliveiras, 70 R/C - Loja 12
4050-448 PORTO
Tel: 222 023 071

Livraria Labirintho Books
Rua Nossa Senhora de Fátima, 334
4050-426 Porto
Tel: 226 007 023

Unicepe
Praça Carlos Alberto, 128-A
4050-159 Porto
Tel: 222 056 660

Gaia

FNAC - GaiaShopping
C. C. GaiaShopping
Avª dos Descobrimentos, 549
Loja 206
4404-503 Vila Nova de Gaia

Braga

Braga:
Livraria 100ª Página
Av. Central, 118/120
4710-229 BRAGA
Tel: 253 267 647

Lisboa

Livraria Poesia Incompleta
Rua Cecílio de Sousa, 11
1200-098 LISBOA
Tel: 213 047 583

Livraria Trama
Rua São Filipe Nery 25-B, Lisboa
1250-225 LISBOA
Tel: 213 861 167

Tempos dum Império findo


Obrigado mãe Alcina, por não permitires que Cito fosse mais um órfão do Antigo Império!

domingo, outubro 17, 2010

Já está a rolar,,,

Às 19 horas de um Sábado, 16 de Outubro de 2010, no Clube Literário do Porto, Carlos Lopes da editora Edita-Me deu início oficial ao lançamento do livro UMA PERSIANA NA JANELA, perante um público formado por Amigos que ultrapassava a capacidade do auditório.

Durante duas horas vivemos uma atmosfera de fraternidade solidariedade e cumplicidade perante uma história que “qualquer” um dos presentes poderia ter escrito, mas que eu, tal como afirmei na altura <dou graças a um “deus” que nem tem a minha cor não terem o mote para o colocar em obra>

Aos que por razões profissionais, familiares, saúde ou distância, não puderam comparecer bem como aos presentes, envio um abraço amigo.

Adolfo Inácio Castelbranco d’Oliveira

17/10/2010

sábado, outubro 16, 2010

LANÇAMENTO OFICIAL-2


Inciou-se o Lançamento do Livro Uma Persiana na Janela, 18:30, no Clube Literário do Porto. Segue-se LISBOA.

Eis o convite extenivo a todos...



Dia 22, Hotel Zenit 19:30

quinta-feira, outubro 14, 2010

ATÉ SÁBADO,

5ª feira de um Outubro Escaldante

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Esta é a ultima intervenção que faço neste espaço antes do Lançamento Oficial do meu 1º livro, no Clube Literário do Porto, a partir das 18:30 este Sábado

A força duma frase como <UMA PERSIANA NA JANELA> pode ultrapassar a dureza dos sentimentos

Este poema, ofereço-o a Adolfo Castelbranco Oliveira, pela coragem de colocar em vida uma morte sem testamento nem lamento

POR UMA LÁGRIMA DELA

Povo que a mim não m’enganas
Perdido entre tantos manganas
Que valem desafinado assobio
Sem te tirarem nem piar ou pio

Ó povo de aromas e de insenso
Faz-te à vida, faz-te com senso
Ou tirar-te-ão tud’o que é certo
Pra darem campas sem decreto

E recorda em Amália cantadeira
Fadista de alma forte e coração
Um corpo agreste em alma pura

Que num canto meu se perdura
Rebates sem badalo mera aflição
Mostrando-me em vida, a paixão

Cito Loio
13 de Outubro 2010

quarta-feira, outubro 13, 2010

Faz de conta,

http://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=151297351579220&id=1750271986&po=1&notif_t=share_comment

Mas é que é mesmo verdade...

Dias atrás escutei o senhor Medina Carreira, e não me contive: Peguei numa coisinha que escrevi de tarde, num guardanapo de papel num café no Amial...
Quando será que este povo vai lavar a porcaria que lhe vêm impingindo!

A minha homenagem a Amália, uma

PORTUGUESA


ELES TÃO SE CAGANDO

Não é que vi carente, as estrelas ao léu
E sem saber sequer meu nome
Reparei Virgem perdida no céu
Confortando-me mendigo a fome,
Enquanto chorava filha paralítica
Em noite duma trovoada política

Mas em tudo vou vendo gent’a empobrecer
Discursos vazios, inflamados
Um vamos’indo eles’a enriquecer
Soberbas poses altivos deputados
Em lutas pela posse do oiro
Sem que lhes abanem o coiro

Por fim farto, melhor, cansado do falatório
Da despesa da franca democracia
Que dizem que o ganho é irrisório
Sem quererem doutros a mordomia
Digo, tão lixando-se para os eleitores!
Parecem até fartos dos nossos favores.

Cito,
10/10/2010

terça-feira, outubro 12, 2010

Armistício

Sábado 16, na cidade do Porto, assinatura do armistício de uma guerra que dura há 56 anos, entre mim e a minha pena, com ratificação no dia 22 em Lisboa.
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Ao contrário dos acordos de Paz das guerras convencionais que os homens foram, ao longo da história, violando, este será para cumprir.

Estão convidados para o acto.
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domingo, outubro 10, 2010

Até que enfim...

Já está no site:


http://www.clubeliterariodoporto.co.pt/noticias.htm

Está quase,,,

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Faltam 6 dias e o nervoso miudinho começa a espreitar por detrás de UMA PERSIANA NA JANELA.


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Adolfo Castelbranco d’Oliveira e a Edita-Me já o convidaram

Honre-nos com a sua presença

Até Sábado dia 16 às 18:30

Música ao Vivo

Abraço,

http://www.clubeliterariodoporto.co.pt/mapa.htm

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sábado, outubro 09, 2010

Partido do facebook

_ O PARTIDO FACEBOQUEANO DE PORTUGAL" será formado por gente decente e patriota, capaz de seguir linhas programáticas, tendo como intenção primeira, ao formá-lo, permitir que desapareçam os outros por falta de membros e por vergonha - abominaremos "estilhaços" e sendo todos inteiros gostamos que digam que somos homens e mulheres de corpo inteiro.

_ Connosco qualquer DITADURA não passa duma autêntica democracia popular, dado que o povo fará romarias à nossa sede, de 1 assoalhada num bairro mundano de uma cidade do interior, e todos lutarão para serem os 1ºs a doar uma %, para salvar o país.

_ Depois passaremos o GOVERNO central para uma cidade do interior, espalharemos ministérios por Trás-os-Montes, Beira Interior, Alentejo profundo e serra Algarvia evitando a desertificação do País, libertando as praia para o turismo de qualidade para portugueses e estrangeiros nascidos no estrangeiro, despoluindo as cidades com a diminuição do tráfego estatal, para além da implantação de uma política de defesa da criança e cooptação da experiência dos idosos infantários mistos e tudo mais que o país precise para se erguer – e os deputados e membros do governo quando se deslocarem dentro do território, por representarem Portugal terão asseguradas as refeições na Messe de Oficiais mais perto, hospedar-se-ão gratuitamente nas camaratas vagas nos quartéis, e as deslocações destes espaços para o local de trabalho será providenciado em Jeep. Estas e outras medidas serão colocadas em referendo ao povo, que, num assomo de patriotismo votará massivamente um, “Aprovado”

_ Mas a maior medida será o permanente diálogo com o povo, perguntando-lhe trimestralmente quais os pontos da governação que não estão a ter o sucesso pretendido.

_ Depois seguindo exemplo dos acordos do Alvor perguntaremos à Madeira e aos Açores se querem que se proclame unilateralmente a independência deles ou continuar a ser Portugal propondo de seguida a Cabo Verde S. Tomé Angola e Moçambique Guiné e Timor Brasil para se disporem a constituir os Estados Unidos da Lusitânia, garantindo que se aceitarem não serão cativadas as contas dos seus governantes, abertas na banca portuguesa.

_ Mandaremos mails aos fabricantes de automóveis de luxo alertando para que diminuam a produção destes porque Portugal fabricará o Tugamobile Pop, para as pessoas normais e a versão Gov, ligeiramente maior para equipar a frota do estado e empresas estatais, bem como outra maquinaria, dado que uma das prioridades é a restauração da Lisnave, a par doutras grandes empresas do passado que podem dar um contributo impar na recuperação do prestígio de Portugal. As empresas de rating serão proibidas de dar palpites na nossa casa, sob pena de serem declaradas difamadoras e injuriosas para com o Povo e o País. A Costa portuguesa começará a dar peixe para as nossas crianças terem na alimentação ferro à disposição, e o povo escutará balidos do gado nas pradarias nacionais – a indústria não vai ter mãos a medir para produzir e vender à China produtos de qualidade asiática, e o sector dos serviços provará que os portugueses são um Povo de Eleição.

_ Será que haveria alguém não gostasse de ser militante dum partido com esta dimensão! Um partido com mais de 10 milhões de filiados! Claro que todos dirão SIM, advindo daí o sucesso garantido.

_ Quem achar que estas medidas são fascizantes, diremos apenas que o tamanho da porta de saída é inexoravelmente maior que o buraquinho por onde entraram para este mundo português. Estas ideologias mixadas levam a concluir que sonhar não custa $$$ mas isto só é utópico porque não sou PM nem PR - garanto que em menos de 1 ano seria considerado a par de Salazar... o Maior dos Portugueses.

Quanto à formação deste Partido...já esteve mais longe mas se eu fosse rico!!! Já estava formado



quarta-feira, outubro 06, 2010

1 milhão de votos para ele.

Vamos oferecer UM MILHÃO DE VOTOS a 1 amigo, ao

FERNANDO NOBRE!

Olá, espero-o no dia 16 no Porto CLUBE LITERÁRIO DO PORTO 18:30, ou no dia 22 em Lisboa - local e hora a anunciar. Nada quero em troca apenas a sua presença, mas se não puder honrar-me com ela honrá-lo-ei com o meu VOTO, e com o meu LIVRO


Adolfo Castelbranco d'Oliveira

terça-feira, outubro 05, 2010

COMEMORAÇÕES...

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LEBENDIG DIE FÜNF VON OKTOBER
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Nunca ouvi naquele tempo cavalos relincharem

Mas vi cavalgaduras pontapearem a liberdade

Não descortinei balas e canos de canhangulos

Mas vi-me pisado num chão coberto de cravos

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Não soube qu’houvesse sinais de camaradagem

Ou qualquer amostra duma luta pela igualdade

Recebi protestos de homens a seu tempo, fulos

Derramadas lágrimas no chão de muitos bravos

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Assim planámos cent’e picos anos de estupidez

Comemorando a Republica, vendo monárquicos

Num cinco de Outubro, repleto de mesquinhez

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E de pompa em circunstância toque de clarins

Percebi metido a intelectual com ares enfáticos

Porque gosta esta pandilha dos mesmos festins


Cito, 5 de Outubro 2010

 
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