. “VIVA A MALTA DO LICEU” - Apresentação do Livro hoje às 18h30 no Museu da Água (Parque Dr. Manuel Braga) em COIMBRA. . A todos se pede, que desfrutem, agradeçam a benesse de estarem vivos (preferenciamente de boa saúde) e que possam assistir a muitas mais apresentações...pode ser de outras coisas!
RTP África…apresenta o lançamento do livro Viva a Malta do Liceu às 14,30 h sexta-feira, 30/10
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Caro cidadão,
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A partir de hoje, tem ao seu dispor a plataforma autarquias.org.
Com o autarquias.org os cidadãos podem alertar os municípios para as mais variadas situações, desde de Lixos na via pública, postes de iluminação que não o funcionam, buracos na via pública, equipamento danificado, problemas nos abastecimentos, ou outros tipos de problemas, que muitas das vezes as Câmaras Municipais não tem conhecimento.
Os cidadãos podem acompanhar as respostas das autarquias aos alertas apresentados por outros cidadãos, como também participarem nesses mesmos alertas adicionando comentários.
O autarquias.org permite também a criação de debates por cidadãos que pretendem discutir assuntos que lhes pareçam pertinentes com outros cidadãos e com o próprio município ou questionar a autarquia sobre um assunto do interesse de todo o município., como também a abertura de petições.
( 1 ) Publicar isto em “memórias” depois de prescrever o tempo para uma sanção que lhe daria 7 anos de prisão!!!
( 2 ) Depois dos 18 anos (pelo menos) podia mandar o pai abaixo de braga, e o ténis às malvas...
FUE EN 1997 Y CONSUMIÓ 'CRYSTAL', UNA DROGA MUY ADICTIVA
Agassi ( 1 )reconoce haberse drogado y haber mentido a la ATP para evitar ser sancionado por dopaje
·· Si el positivo se hubiera hecho público las consecuencias hubieran sido catastróficas para su carrera · El ganador de ocho 'Grand Slams' reconoce que ( 2 )siempre odió en secreto jugar al tenis y vivió con miedo a su padre, un hombre de mal carácter y violento
Uma das dificuldades desta vacinação é a dimensão das embalagens. Cada uma tem dez doses (com uma validade de 24 horas) e os centros de saúde receberam indicação para não desperdiçar nem uma gota. Na prática, isto significa que só abrem uma embalagem quando têm assegurado um grupo de dez pessoas.
Afinal quantos poderão ser vacinados?
2,5 milhões poderão ficar desprotegidos?
(corresponde ao intervalo entre 5% e os tais 30% anunciados)
Não se trata de Eleições, mas da Saúde Pública…vamos lá ver se há líquido para todos…
Se houver apenas 8 pessoas, não são vacinadas? Espera-se pelas outras duas e entretanto as oito são contaminadas!
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Parte I
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Vamos à dissecação:
Surgiu há pouco tempo nos Média, matou algumas pessoas em todo o mundo, concluindo-se que terão morrido mais de pneumonia do que por H1N1, e vai daí…
A pergunta: Quantos anos levaram a conceber a vacina contra a Polio, Febre amarela, Varíola, Raiva, Tétano, isto só para enumerar alguns flagelos que atingiram o mundo.
Curiosamente esta gripe surge no momento de crise financeira mundial, e veio por episódios. Pensei logo nos vírus informáticos – aparecem, são lançados no mercado e depois surge logo o anti-virus eficaz, que normalmente é vendido sempre pelos mesmos.(a diferença destes para o caso da gripe é que este vírus pode matar!)
Mas atentemos no seguinte:
Com o corrupio de notícias televisivas…
Negócio:
Venda desabrida de luvas e máscaras nos países orientais
Aumento da produção televisiva, audiências, programas etc…
Afinal a gripe não era transmitida pelo ambiente/ar mas sim pelo contacto directo, daí a necessidade de haver super-higiene
Negócio
1) Fabrico de milhares de prospectos com informação sobre os cuidados higiénicos a ter
2) Venda e produtos de higiene (parecia que até ali as pessoas só se lavavam com sabão macaco)
Ao ser quase fundamental haver cuidados de limpeza para evitar o contágio, quem é que ficaria a perder com o negócio?
Negócio
Vem aí as vacinas…(fez-me lembra o filme vêm aí os russos) há que vacinar já de imediato 50.000 Portugueses num universo de 10.000.000 !!! (depois soma-se aos milhões de vacinas que vão ser colocadas nos mercados internacionais pelas farmacêuticas.
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Parte II
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Quanto tempo mediou o aparecimento do vírus H1N1 e a construção da vacina? 6- 9 meses? Ou já se estava a fabricar a vacina antes do vírus aparecer on line?
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Curiosamente a vacina chega no início do Outono, no início do período das gripes sazonais, o que reflecte por si só que afinal o perigo desta gripe reside mais nas alterações climatéricas sempre propícias para a gaita das constipações, a pingadeira de nariz, pneumonias, do que qualquer outra coisa. Estarei enganado? Espero que sim porque temos que nos vacinar…
Porque é que não foi lançada nem aconselhada a sua toma no Verão! Não havia vacinas? Como trataram os infectados? Com cortigripe ilvico xarope para a tosse ou penicilina?
Já havia vacinas mas não chegavam para todos?
No verão estamos mais expostos às temperaturas elevadas, ao sol na mioleira, aos gelados coca-cola geladinha, ar condicionado, para além que (para os que podem) é tempo de forrobodó nas praias e dicotecas apinhadas de pessoal a dançar e a transpirar.
Será a que o vírus não se transmite através da água do mar ou do cloro das piscinas ou morre ao som dos decibéis?
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Porque é que há um dia específico anunciado com ares de colondrina para o início da vacina? Se a tinham em armazém porque é que não começaram a vacinar mais cedo as pessoas consideradas «fundamentais»
Mas até agora, quantos casos de gripe A se conhece e com resultados funestos para a pessoa! Pergunto-me a «mim mesmo» porque sei que ninguém me vai responder: será que a vacina produzirá efeito aos que já foram infectados pelo vírus antes de a tomarem?
Pergunto, mas não sou capaz de dar a resposta, por ignorância.
Outra dúvida que me assalta:
Será que a Ministra da saúde da Finlândia tinha razão?
Ou como alguns dizem...Um bagaço em jejum; só não sei se este remédio "caseiro" resulta para este vírus.
Colocado na Barra de Títulos (6ª Feira passada)
Já que ninguém noticia aí vai: Torneio de Sabadel (Spain), JOÃO SOUSA eliminado nos quartos de final pelos parciais 6-2 6-3 por David ESTRUCH (ESP)
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Esperava ver a notícia na C. Social mas nada.
Já agora, e porque o Pedro Sousa mereceu noticiário (no torneio do Brasil) apraz-me registar que nesse mesmo torneio jogaram Goançalo Pereira, Manoel Cavaco e o Gonçalo Facão que (só por curiosidade perdeu com Pedro Sousa na 1ª ronda do MD)
Manoel Cavaco infelizmente não acedeu ao MD perdendo na 2ª ronda do QU
1ª Ronda MD : Goncalo PEREIRA (POR) defeated Wilson LEITE (BRA) 6-3 6-2
Diego ACOSTA (ECU) defeated Goncalo FALCAO (POR) 6-2 7-6(3)
José Eduardo dos Santos não faltou à chamada para festa de 90 anos do seu antigo liceu, o Salvador Correia
Lisboa, 23 Out (Lusa) - Pelo antigo Liceu Salvador Correia, da Luanda colonial, passaram inúmeros notáveis angolanos e portugueses e, na festa do 90º aniversário, em obra evocativa hoje lançada, é o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, a abrir a galeria de ex-alunos.
Lusa
22:58 Sexta-feira, 23 de Out de 2009
Lisboa, 23 Out (Lusa) - Pelo antigo Liceu Salvador Correia, da Luanda colonial, passaram inúmeros notáveis angolanos e portugueses e, na festa do 90º aniversário, em obra evocativa hoje lançada, é o presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, a abrir a galeria de ex-alunos.
O Chefe de Estado angolano "congratula-se por esta feliz iniciativa e deseja muitos êxitos à Associação [de Antigos Alunos do Liceu Salvador Correia] e aos seus nobres propósitos", pode ler-se na primeira entrada da galeria de ex-alunos de "Viva a Malta do Liceu!", lançado em Lisboa.
Apesar de Santos não ter estado entre as duas centenas de pessoas que compareceram na Fundação Cidade de Lisboa, para comprar o livro ou viajar até à juventude reencontrando antigos colegas, não faltaram caras conhecidas do grande público, como Nicolau Santos, jornalista e editor do Expresso, Luís Marinho, administrador da RTP, o músico Armando Gama ou ainda Alexandre Relvas, presidente do Instituto Sá Carneiro, do Partido Social Democrata.
No dia em que será efectuada a 1ª apresentação pública dolivro, VIVA A MALTA DO LICEUem Lisboa,naFundação Cidade de Lisboa (Campo Grande, 380) - 23 de Outubro às 18h30m,querojuntar-me à efeméride oferecendo a todos os que colaboraram na feitura do mesmo, uma pequena história que tem 45 anos… metade dos anos do nosso Liceu.
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Uma história verdadeira com menos de 50 linhas
(para ler com atenção)
Intrigava-me na altura, tinha cerca de oito anos, o facto da minha mãe Albertina, depois do almoço, ter enorme pachorra para ler a Bíblia, sentada na sua “cadeira” na nossa varanda térrea virada a Nascente, e sobranceira à avenida principal. Tinha seguramente mais de sessenta anos na época, e eu não compreendia como é que gastava tanto tempo a ler aquela calhamaço. Quando acabou (pelo menos que eu visse) de ler o tal Livro Sagrado, pensei que, de seguida, começasse a desfolhar o Rim Tim Tim, ou em alternativa o Mandrake. Nada disso aconteceu; pelo contrário, voltou a ler “novamente” a tal Bíblia, desde o princípio, e página a página. Na altura fiquei convencido que andava à procura de alguma coisa que lhe tinha escapado da “primeira”. Ia fazer dez anos, e certa vez, uma das muitas que o meu pai, filho dela, me castigou, (daquela vez não me deixando ir ao cinema Restauração ver um filme da Marisol, que apesar de não gostar da voz da esganiçada sempre era loira bonitinha e um regalo para a vista de um fedelho que não podia entrar nos filmes para maiores de 12 anos) vendo que a minha mãe Albertina continuava a ler o raio da Bíblia, provavelmente pela 6ª ou 7ª vez, não resisti a perguntar:
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_ Mãe, porque é que estás a ler outra vez o mesmo Livro?
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Ela deixou cair os óculos para a ponta do nariz, olhou para mim, e disse-me com a mesma simplicidade com que Eça escrevera o Suava Milagre.
_ O Livro é mesmo, mas a história é sempre diferente...
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Olhou mais uma vez, e continuou
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_ Para além disso, ainda não consegui tirar toda a água do mar que o Menino Jesus meteu dentro do buraco que fez na areia da praia
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Ela continuou a leitura, e eu a amaldiçoar o meu pai pelo castigo que me infligira.
Por volta da 9ª ou 10ª vez que lia “de novo” a velha Bíblia, sentiu-se mal, e tivemos de chamar o médico da família – tivera uma indigestão ou congestão (não sei lá muito bem qual dos termos o “doutor” utilizou) mas que, pelo que ela costumava almoçar, não devia ter sido por isso, entendimento do senhor doutor.
Nessa mesmo dia, Nuno Viegas Vaz, como de costume, foi lá a casa e levou um cacto, que colocámos no parapeito da varanda; chovia ligeiramente quando nos deitámos, e na manhã seguinte, vimos que o cacto tinha dado uma flor, que foi crescendo, crescendo até ao por do sol, ficando enorme, branca, lindíssima.
Na manhã seguinte, quando assomámos à varanda, a flor tinha murchado; vivera apenas vinte e quatro horas. Felizmente que a minha mãe pudera ver aquela flor, e ao reparar que murchara, apenas abanou a cabeça.
Que pena o Nuno Viegas Vaz não ter tido tempo de tirar uma fotografia àquela flor…
O curioso, e que nada tem a ver com a história do cacto, a partir do dia em que a minha mãe, avó, sofrera aquele acidente de saúde, nunca mais leu a Bíblia, passando, depois de totalmente recuperada, a frequentar a igreja Adventista, que ficava por detrás da nossa casa, a pouco mais de cinco minutos de distância, e a “passo de lesma”.
O meu tio José, irmão do meu pai, e também filho da minha mãe Albertina, perguntou-lhe por brincadeira se mudara de religião…e ela, utilizando o mesmo mote, respondeu, acompanhado com um encolher de ombros:
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_ O Deus é o mesmo, e este caminho até Ele, é mais curto.
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Quase meio século depois recordei-me destes episódios, e do quanto tão perto estamos d’ Ele, o quanto ignoramos que o caminho entre a vida que nos deram e a morte que nos reservaram, é tão curto.
"Breves" sobre a polémica causada pelas declarações do escritor da obra Caim.
O senhor José Saramago, tem todo o direito de dizer o que quiser, todos temos o direito de dizer o que queremos (sem ofender), assim determina a vivência em democracia, e ele está em pleno uso desse direito.
Depois de o ouvir, 4ª feira 21/10, na entrevista no canal 1, julgo ter percebido as razões que o levaram a escrever “Caim”.
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E já que “como o escritor” falou em “LaPuta De Babilónia” …eis o resumo do Livro de Fernando Vallejo, (Escritor Colombiano naturalizado Mexicano)
La puta de babilonia es como llamaban los albigenses a la Iglesia de Roma, inspirados en la expresión del Apocalipsis. Esta obra saca a la luz el voluminoso sumario de los crímenes cometidos en nombre de Cristo por su Iglesia desde el año 323 en que, apoyada por el emperador Constantino, pasó de víctima a verdugo.
Informação extra:Para assistir ao lançamento do "LIVRO", vindo da terra onde o sal se tira do mar e o sol marcou a nossa vida, chegou a Lisboa o VIDEIRA Estará em Portugal até ao dia 28 do corrente
LISBOA - Fundação Cidade de Lisboa (Campo Grande, 380) - dia 23 de Outubro às 18h30m . COIMBRA - Museu da Água (Parque Dr. Manuel Braga) - Dia 31 de Outubro às 18h30m . PORTO - Instalações do Inatel (Rua do Bonjardim, 497) - Dia 07 de Novembro às 18h30m
Só não é livre
quem não luta
pelos seus ideais.
Aos meus amigos devo-lhes a ternura, as palavras de incentivo, os abraços de amizade.
Por eles paguei a factura que a vida me cobrou em cada momento
Inácio Castelbranco
Do futuro romance Loio & Schimuna
(decorria o ano de 1973)
O fim das “aulas nacionais” estava à porta e havia algo na atmosfera a segredar-lhes que o governo central parecia estar em pânico, a guerrilha viva mas em banho-maria, a pressão internacional a fazer eco, os apoios a forças de libertação no terreno via-descuido, e que o chefe da nação dos malmequeres já não teria a mesma força ditatorial
Badalava-se que até era de certa forma a favor de mudanças que favoreceriam no futuro um equilíbrio social dos povos da sua nação, orgulhosamente multirracial.
A abertura e as intenções do novo senhor da cadeira preocupam certos quadros militares e altas patentes do Movimento; a autodeterminação e a criação de quadros com base nos activos que estavam no terreno, tinha de ser travada
Era urgente, imperioso, haver uma revolução enquanto o domínio do “País” estivesse no controlo das forças opressoras; tinham que acabar com as patentes militares oriundas do território oprimido.
Sente-se dentro da Tugália que poderá haver uma explosão, e mês a mês o mal-estar aumenta – decididamente Junho não é um bom mês, e a policia avança contra os estudantes!
Inacreditável comentam os defensores da MALTOSA, deviam levar a dobrar rogavam alguns, mas eram cada vez menos os que o faziam.
“As pauladas” aos miúdos não estava no contracto; eram rapazes e raparigas jovens, tenros demais, e nem sequer estavam envolvidos com as lutas dos manos universitários que andavam lá por fora a curtir o cumbu dos “cotas”.
Queriam matar a revolução à nascença e havia necessidade de criar um clima que levasse a antecipar o que era já suspeito que viesse a acontecer.
Um golpe tugalense para entregar o “País” às forças dos amigos.
Os confrontos ultrapassaram as previsões.
Houve feridos e isso não era o melhor cartão de visita que garantisse às autoridades governamentais a benesse da dúvida; tinham traído o próprio governo, e fora do lado de dentro.
O exército “tugalense” estava apinhado de “manos”, oficiais, sargentos e soldados, que já começavam a não engolir ordens para disparar contra os amigos, contra irmão e primos!
A revolta dar-se-ia por dentro, e estava em marcha.
Era necessário parar a “Revolta dos Manos”, evitar uma tomada de poder pela força da revolução, pela força da razão; a revolução armada contando com os militares naturais do País e a sua capacidade bélica somada aos quadros existente no todo do território, colocava os altos comandos políticos do “Movimento” e os seus amigos tugalenses, fora dos meandros da decisão.
Sabiam que perderiam a legitimidade de tomarem o “País” com o apoio do exército regular, e já não podiam afirmar que o teriam do seu lado.
Inadiável iniciar um movimento que levasse à queda do regime opressor, que permitisse substituir os militares do “contra” por militares no “futuro regime” que estavam próximos dos manos que assentavam praça nos cafés do Leste
As altas chefias do movimento davam-se com os meninos exilados, e estes com os amigos militares de altas patentes que ficariam quietos a ver a procissão passar.
A guerra no “País” estava nas lonas, e não havia justificação para que não se fizesse uma comissão e se enchesse os bolsos de cumbu à fartazana. Os milicianos curtiam mais que guerreavam.
Constava que havia oficiais manos que chegasse para assegurar o comando em todas as unidades de todas as especialidades; teimosamente e convenientemente mantinha-se “especialistas” e enviam-se outros da “Tugália” para substituir os que terminavam as comissões.
Não interessava uma moderna “tomada da pastilha”
Na Pracetas e nos Largos do “País” a frase “independência ou morte” começava a fazer sentido.
Os pais e familiares de alguns jovens estudantes envolvidos nos confrontos com as “forças maléficas” não gostariam que isso voltasse a acontecer, muito menos com os seus filhos envolvidos e que nem sequer pertenciam aos manos; o governo tem conhecimento desse mal-estar, e que também estavam na contenta muitos jovens oriundos de famílias tradicionais, muitos “Manos”.
Tentou-se apagar o incidente mas a nódoa caíra na “Tugália” e os meninos revolucionários do papel, tinham de dar ao pedal para que se precipitassem os acontecimentos.
Era urgente a mudança de governo para que no “País” entrassem em segurança e com “papel passado” os amigos, companheiros das “cervejas lestianas”.