Distribuir com inteligência
No quadro de distribuição de "Jogadores" no País e verifica-se desde logo uma assimetria de "valor" e "quantidade" que não têm qualquer incidência naquilo que devia ser um factor de ponderação (a existir) num quadro de distribuição de verbas provenientes do IDP
Já em finais de 2000 discordava (em parte) da exclusividade apontada pelo modelo em vigor, por sentir que poderíamos caminhar para a existência de licenças «por conveniência ou sem rosto», e porque seria fácil às grandes metrópoles asfixiarem o resto do país, com um aumento substancial e irregular como se verificou, e que levou à corrida pelo salve-se quem puder, quando a direcção da FPT permitiu por inércia e em cumplicidade, que as próprias associações extravasassem as suas competência
Entendo que as verbas a serem distribuídas devem sê-lo por vários itens, onde importará os resultados desportivos individuais, pelo que proporei para vigorar a partir de 2010 um novo modelo justo equilibrado e de fácil controlo, que passa por definir uma percentagem das verbas destinadas às associações em função dos rankings dos Jogadores/ARs
Tal como a Michelle Brito, (segundo sei) também se dispõe ajudar Portugal, no seguimento do que tenho feito ao longo dos anos, agora noutra perspectiva, inserido no MANIFESTO FÉNIX, dentro dum quadro geral de alteração na distribuição de verbas provenientes do Estado, realçando o papel fundamental dos técnicos em geral e particularmente dos directores técnicos, a quem reservo um papel de relevo na gestão técnico/desportiva do país, solicitarei ao D. T. Nacional que estude com os D. T Regionais «uma tabela percentual» com base nas seguintes prioridades:
1- Classificação Internacional
2- Classificação Nacional
3- Escalão Etário
4- Género
5- Localização